Editorial
“Lula e a economia” (Opinião, 15/9). Parabéns, Folha. Não esperou nem uma semana após o fiasco da tentativa de mobilização da terceira via para voltar com sucessivas matérias contra o PT.
Leandro Nem (Belo Horizonte, MG)
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A questão central que desafia qualquer presidente que venha a assumir o governo: realização de uma auditoria da dívida pública, que abocanha metade do orçamento da União para enriquecer os banqueiros e seus ricos investidores.
Gil Carlos Dias (Belo Horizonte, MG)
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A insistência em culpar Dilma, que foi retirada do poder há mais de cinco anos, pelos problemas atuais do Brasil mostra que os governos Temer e Bolsonaro não só não tinham soluções como aprofundaram os problemas. Chega a ser patético porque a desonestidade dos analistas não inclui no pacote de desastres Aécio, Lava Jato, Salles, Ernesto Araújo, militares etc.
Sérgio Barbosa (Rio de Janeiro, RJ)
Top 100
“Luiza Trajano entra na lista da Time de pessoas mais influentes em texto assinado por Lula” (Mundo, 15/9). Uma mulher que merece a referência. Articulada e sem medo da opinião masculina. E com texto do presidente Lula.
Ana Lúcia Silva Quinto Martins (Florianópolis, SC)
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Uma pena ter a mão de Lula. Luiza Trajano é um farol em nosso país, mas infelizmente a política partidária pode levá-la ao mesmo destino de Moro. Espero que continue a ser a líder que é, e resista à maçã envenenada de nossa política partidária podre e corrupta até a alma.
Rinaldo Souza Coelho (Rio de Janeiro)
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O título deveria ser: “Bolsonaro não entra na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo”. Até o líder do Talibã está na frente dele.
Paulo Sakanaka (Paulínia, SP)
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Um exemplo a ser seguido. Aliás, neste país em que o machismo reina, é muito mais difícil a mulher conquistar um espaço e ter o devido respeito enquanto profissional.
Marilda C. Machado (São Paulo, SP)
Símbolos
Professor Marcelo Viana, muito obrigado pelo artigo “Símbolos matemáticos e seus mistérios” (Folha Corrida, 15/9). Realmente esses desenhos sintéticos provocam emoções, curiosidades e inspirações. Aproveitando, esses mesmos desenhos/símbolos teriam sido entendidos ou interpretados da mesma forma pelas culturas do Oriente? Fica aqui a sugestão.
Paulo von Poser (São Paulo, SP)
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Acho interessante perceber também a passagem desses símbolos de um círculo restrito de estudiosos em academias de ciências na Europa moderna para um uso mais difundido mundialmente após processos de escolarização nos séculos 19 e 20. Em algum momento, entendeu-se que esse conhecimento deveria ser ensinado, aprendido e utilizado no cotidiano das pessoas.
Paloma Fonseca (Brasília, DF)
MP das fake news
“Pacheco devolve MP das fake news e impõe nova derrota a Jair Bolsonaro” (Poder, 15/9). Bolsonaro pensa que, por ter apoiado a eleição de Pacheco no Senado, ele seria submisso, como o vendido Arthur Lira (na Câmara). Parabéns a ele e a todos de bom senso. A medida provisória já foi natimorta ao Senado.
César Paes (Curitiba, PR)
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Bolsonaro é maleficamente esperto. Editou essa medida provisória para seus seguidores encherem as redes sociais de mentiras e xingamentos antes e durante o 7 de Setembro. Ele sabia que o Senado ia devolver, mas aí seu objetivo já tinha sido alcançado.
Glaydson Salgado (São Luís, MA)
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Folha, pare de dizer que o presidente foi derrotado. Ele não foi derrotado. O devido processo legal e um mínimo de respeito às leis é que foram vitoriosos. Todos nós seríamos derrotados se todas as aberrações jurídicas e antidemocráticas de Bolsonaro fossem aprovadas. O país está no abismo.
Ana Ferraz (Vitória, ES)
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Bolsonaro tem razão quando diz que “fake news faz parte da nossa vida”. E deveríamos até acrescentar outras mazelas que fazem também parte do nosso cotidiano e que ele, parlamentar de longa prática, bem conhece e poderia ter juntado às suas preferidas fake news: a corrupção em todos seus níveis, os desvios de recursos públicos, as milícias e a impunidade, entre tantas outras, “além das mentirinhas contadas a namorada”.
José Hadad Neto (Rio de Janeiro, RJ)
Risos
“Empresários preocupados com crise lamentam riso de Temer por imitação de Bolsonaro” (Painel S.A.). Esses empresários deviam apoiar o impeachment, fazer um manifesto mais duro em vez de ficar passando pano junto com a Fiesp. Se fizessem isso não precisariam se preocupar com a risada do Temer.
Marcelo Rosa (São Paulo, SP)
Deveria fazer uma imitação com Bolsonaro renunciando.
Esleide Gomes (São Paulo, SP)
Esta cena revela a face cruel do Brasil, o seu cinismo e alienação. É nojenta. Não é necessário acrescentar mais palavras, pois ela diz tudo.
José Roberto Martins Filho (Belo Horizonte, MG)
Revoltante mesmo é que a maioria dos apoiadores de Bolsonaro, confrontados com esse deboche, vai achar justificativa para continuar gozando do direito de se humilhar até lamber o chão.
Vera Maria da Costa Dias (Porto Alegre, RS)
Suspensão
“Judoca argelino que se recusou a lutar com israelense é suspenso por 10 anos” (Esporte, 15/9). Decisão correta. Os Jogos Olímpicos são um momento para os povos se encontrarem e praticarem a paz e união por meio do esporte. O argelino preferiu deixar o antissemitismo ditar suas decisões.
Alex Varela (São Paulo, SP)
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