Leitores comentam as contas offshores de Paulo Guedes

'Negócios com governo neste país sempre têm maracutaia, fraude, desvios', diz leitor

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Guedes no paraíso
"Comissão do Senado aprova convite para Guedes e Campos Neto explicarem offshores em paraíso fiscal" (Mercado, 5/10). Paulo Guedes chegou como Messias do Paraíso Capitalista. Deve sair como Cavaleiro do Apocalipse Feudal.
André Gomes (Porto Alegre, RS)

O escândalo da offshore de Paulo Guedes em paraíso fiscal teve menos repercussão na grande imprensa do Brasil do que os pedalinhos dos netos de Lula no sítio de Atibaia. A democratização da grande imprensa precisa estar na pauta eleitoral de 2022.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)

A Folha finge ignorar a ilegalidade administrativa do ministro da Economia ao não fazer um editorial pedindo a demissão de quem possui uma offshore ocupando um cargo com informações privilegiadas.

José Pinheiro

Rio de Janeiro, RJ



Não existe um conselho de ética no Planalto? Esses caras já deveriam estar fora do desgoverno. Mas como cobrar ética com um presidente como Bolsonaro, não é mesmo? Ambos são escolados e sabiam muito bem o que estavam fazendo.
Carlos Simãozinho (Brasília, DF)

Convite? Para o dia 19? Tirando o fato de que daqui duas longas semanas já terão ocorrido outros 17 escândalos envolvendo esse desgoverno e seus ministros inescrupulosos.
José Roberto Pereira (Curitiba, PR)

Se tivessem um pingo de ética, renunciaram imediatamente! Ganhando dinheiro em paraíso fiscais enquanto o povo pobre está fazendo fila para comer osso.
Antônio Carlos de Paula (Mogi Mirim, SP)


Identidades
Hélio Schwartsman, em poucas linhas, esgota o tema: "estupidez" atual! E nos mostra a necessidade do diálogo para progredirmos ("A era das identidades", Opinião, 5/10).
José Antônio Garbino (Bauru, SP)

Prevent Senior
Sete hospitais da Prevent Senior funcionam sem o alvará. Falhas graves do hospital e da prefeitura, que autoriza o funcionamento de estabelecimentos sem alvará. Será que falta fiscalização ou essa fiscalização deixa de ser feita em troca de outros favores? Ficam a pergunta e a indignação.
Paulo Rogério Lencioni (São Paulo, SP)

Cracolândia digital
As redes sociais se tornaram cracolândias digitais, principalmente a partir dos atentados contra os Estados Unidos do 11 de Setembro. Em "A Era do Capitalismo de Vigilância", Shoshana Zuboff disseca com detalhes e documentação como o Facebook e Google implementaram a estratégia global de vigilância. E em "Irresistível", Adam Alter descreve como as cracolândias digitais produzem comportamentos viciantes. A necessidade de uma regulamentação específica é fundamental.
Reinaldo da Silva (Rio de Janeiro, RJ)


Maracutaias e lambanças
Caramba! Será que não existe neste país um negócio feito com o governo, seja federal, seja estadual, seja municipal, em que não haja maracutaia, fraude, desvios, lambança?
Rubens Sayegh (São Paulo, SP)


Agressão no futebol gaúcho
"Jogador chuta cabeça de árbitro na segunda divisão gaúcha e é preso" (Esporte, 5/10). Solução fácil: retenção em penitenciária por 12 anos e banimento não só do futebol mas de qualquer esporte coletivo.
Marcelo Benatti (São Paulo, SP)

Jogador William Ribeiro, do São Paulo-RS, agride árbitro Rodrigo Crivellaro em jogo da Série A2 do Campeonato Gaúcho - Reprodução/Federação Gaúcha de Futebol

Agressão no ministério da Saúde
"É da natureza humana existirem falhas, diz Queiroga sobre ter mostrado o dedo do meio nos EUA" (Poder, 5/10). Meus pais —já mortos— ensinaram aos filhos para não sermos bajuladores no trabalho. Mostre a sua competência, não bajule. Falha humana? Não! Sem educação, ou melhor, bajulação.
Neli Faria (São Paulo, SP)

É verdade que é falha humana. Mas, se fosse, por exemplo, no Japão, Queiroga já teria se demitido, sido exonerado, ou cometido seppuku.

Maria Torres

São Paulo, SP


O que dizer então de redes hospitalares que não têm licença para funcionar? Mais uma falha humana?
Mário Sérgio Mesquita Monsores (Rio de Janeiro, RJ)

Aquela foto de Queiroga é a mais reveladora deste desgoverno Bolsonaro. Ou ministro da Saúde mostrando o dedo do meio enquanto o ministro das Relações Exteriores faz gesto de arminha. Gestos dizem mais que palavras. Essa foto escancara o escárnio e a barbárie da era Bolsonaro.
Valdo Neto (Jandira, SP)


Respiradores
"Governo Bolsonaro não consegue comprovar entrega de 4,8 mil respiradores por alvo de CPI" (Poder, 5/10). É uma quadrilha. Um desgoverno de meliantes e ladrões.
Vera Queiroz (Rio de Janeiro, RJ)

Suspeita de desvios no atual ministério da Saúde, a manchete é: "Governo Bolsonaro...". Suspeita de desvios no Ministério da Saúde em 2016 (ministro Ricardo Barros, governo Temer) a manchete é "Líder do governo Bolsonaro...". O importante parece que não é o fato, ou os culpados, o objetivo parece ser exclusivamente atingir o presidente.
João Braga (Marília, SP)

Erramos: o texto foi alterado

Diferentemente do publicado na carta do leitor João Braga, Ricardo Barros foi ministro no governo de Michel Temer, não no de Dilma Rousseff. O texto foi corrigido.

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