'Próximo governo terá nas mãos um barco à deriva', diz leitor

'Não há limites para a sua perversidade?', pergunta leitor sobre fala de Bolsonaro

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Tetos
O teto do Orçamento já foi furado. Agora ninguém segura mais as piranhas. O próximo governo encontrará um barco à deriva, dilapidado e tendo, no mastro quebrado, a inscrição: "Brasil abaixo de tudo; Demônio acima de todos".
Mateus Sá (Goiânia, GO)


Dois países
Em seu artigo "Mercado mesquinho e miserável" (Opinião, 25/10), Ana Cristina Rosa mostra com números a absurda situação do país: um dos maiores produtores de alimentos do mundo com milhões de cidadãos sem ter o que comer. Um exemplo dessa disparidade, fruto da cruel desigualdade social, pode ser extraído de duas reportagens recentes. Uma mostrava moradores de Fortaleza que se espremiam na traseira de um caminhão de lixo em busca de restos de comida. Outra informava que a fila para comprar jatinhos e helicópteros no Brasil chega a 15 meses.
Simon Widman (São Paulo, SP)


Presidente mentiroso
"Facebook e Instagram derrubam live em que Bolsonaro associou Aids a vacina da Covid" (Saúde, 24/10). A live foi tão absurda que o governo do Reino Unido achou necessário desmentir a mentira grotesca de Bolsonaro, em nota.
Wagner Santos (Ribeirão Preto, SP)

E ele ainda diz que é preciso ter liberdade! O que é isso? Esse mentecapto não tem a mínima noção a respeito do cargo que ocupa.

Luís Oraggio

Campinas, SP


Não há limites para a sua perversidade? Como pode dizer uma mentira tão perversa? Cinquenta e sete milhões de pessoas fizeram um mal imenso a este país elegendo isso.
Herbert Luiz Braga Ferreira (Manaus, AM)

Só há um jeito de inibir os criminosos que divulgaram fake news que associam vacina contra Covid e Aids: cadeia! O preço dessa palhaçada (endossada pelo impagável Jair Messias) pode ser contabilizado em vidas perdidas.

Francisco J. B. de Aguiar

São Paulo, SP

Doentio Brasil
Enquanto Ana Cristina Rosa informa que "uma multidão de 20 milhões de desvalidos passa fome", o que levou à precificação de ossos antes doados (Opinião, 25/10), os repórteres Danielle Brant e Ranier Bragon revelam que "preso, (o deputado federal) Daniel Silveira recebeu R$ 1 milhão entre salário e cotas" (Poder, 25/10). Há algo de profundamente doentio no Brasil.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)


O planeta agradece
Tem muita gente reclamando do aumento do preço da gasolina. E muitos desses têm carros enormes para se locomover sozinhos, carregando um enorme peso morto e contaminando o nosso planeta. Se com o preço caro diminuir o consumo de combustíveis fósseis, o planeta agradecerá.
Marcos de Luca Rothen (Goiânia, GO)

Já que é para pagarmos preços internacionais pela gasolina, que nos deem a chance de comprar gasolina importada, que tem qualidade muito superior à da nossa.
Vicente de Paula Venâncio (Diadema, SP)


Os bacanas
É bom quando os bacanas se soltam ("Dono do BTG fala como influencia políticos e BC, e compara impeachment de Dilma a golpe de 64", Mercado, 25/10). Ministros do STF e os presidentes da Câmara e do BC pedem a bênção a André Esteves. Aprendemos também que o banqueiro é um oráculo político e constrói boas relações históricas: acertou ao relacionar o golpe de 64 ao impeachment de Dilma. E é instruído: leu até Mario de Andrade. Com tanta sabedoria, parece razoável que continuemos a lhe pagar tributos. A Selic está aí para isso.
Cláudio Ornellas da Silva (Rio de Janeiro, RJ)

É por causa de elementos como Andre Esteves que o Brasil desceu ladeira abaixo. É uma lástima que o elemento não tenha continuado preso pelos crimes que ele e o mercado financeiro vivem cometendo.

Edgard Reymann

Peruíbe, SP

Repúdio
O Conselho de Fraternidade Cristão-Judaica de São Paulo (CFCJ-SP) manifesta seu repúdio aos atos do deputado estadual Frederico D'Ávila e sugere ao referido deputado que se desculpe por seu palavreado ofensivo ao Santo Padre, o papa Francisco, ao arcebispo de Aparecida, dom Orlando Brandes, assim como a seus colegas e a todo o povo brasileiro. Respeito e ética fazem parte de sua profissão.
Marlúcia Kowal, presidente, e Ricardo Schlesinger, vice-presidente do CFCJ-SP (SãoPaulo, SP)


Jarbas Passarinho
"Em 28/9, o Conselho Universitário da Unicamp revogou, por unanimidade, o título de Doutor Honoris Causa do coronel da ditadura Jarbas Passarinho. Elio Gaspari, em texto neste jornal, nos acusa de atitude oportunista e covarde, uma vez que o agraciado já faleceu. Ao mesmo tempo, esse jornal se esquivou de publicar solicitações de respostas ao jornalista. Consideramos que a extinção do título tem o caráter de uma reparação histórica contra aqueles responsáveis por atos de barbárie durante a ditadura.
Silvia Gatti, presidente, e Paulo Cesar Centoducatte, vice-presidente da Associação dos Docentes da Unicamp (Campinas, SP)

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