Leitor elogia charge de Laerte

Leitores comentam também impactos da reforma trabalhista

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Laerte, em sua reluzente charge, sugere que há mais pirita que ouro no mercado. Para quem não sabe, pirita parece ouro, mas não é, por isso é conhecida como ouro de tolo. Qualquer semelhança com a canção de Raul Seixas não é mera coincidência

José Roberto Machado (São Paulo, SP)

Sem poder

"Decreto de Bolsonaro tenta tirar poder do Ministério Público na fiscalização trabalhista" (Mercado, 12/11). Enquanto isso, parte da população aplaude... Acordem! O brasileiro precisa de um chá de revelação de classe social, não é possível!

Karina Akemi (São Paulo, SP)

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É desesperador. E a grande mídia, em vez de politizar a população e explicar o papel das instituições e por que pagamos impostos, faz o jogo dos poderosos e particulariza a política; resume a discussão a indivíduos, não a partidos. A mídia a serviço do poder econômico não explica para a sociedade os males do sucateamento da educação pública.

Cláudio Lourenço Rocha (São Paulo, SP)

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Ditadores odeiam trabalhadores porque são sindicalizados; sindicatos são democratas; o nazifacismo odeia a democracia; Bolsonaro odeia tudo e é contra todos.

Hélio Cardoso (Mirassol, SP)

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Um povo que cai na lábia de liberaloides tipo MBL não merece nada senão sofrer, infelizmente.

Felipe José Fernandes Macedo (São João del-Rei, MG)

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O objetivo do desmonte da legislação trabalhista é bastante claro: permitir ao patronato estipular todas as condições da relação do trabalho. Dessa forma, somente os trabalhadores que tiverem uma organização forte por meio de sindicatos combativos conseguirão melhorar essas condições.

José Padilha Siqueira Neto (São Paulo, SP)

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Um governo de vagabundos que odeiam o trabalhador.

Eduardo Farias (São Paulo, SP)

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Ótimo. Uma excelente medida, que vai reduzir a perseguição aos empreendedores.

Paulo Costa (Juiz de Fora, MG)

Reforma e... emprego

"Após reforma, ações na Justiça caíram, mas alta prometida no emprego não ocorreu" (Mercado, 12/11). Ué, a intenção era exatamente essa?

Luiz Marcelo Zerbini Pereira (Catalão,GO)

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Convém lembrar que a Folha defendeu e incentivou muito essas reformas em seus editoriais.

Ney Fernando (Curitiba. PR)

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Precisaria mesmo ser muito ingênuo para acreditar que esse desserviço fantasiado de "reforma" traria novos empregos. Essa é só mais uma das mil mentiras do Projeto Desmonte que o ódio instaurou no Brasil.

Alison Sales (São Paulo, SP)

Não adianta cortar gasto com pessoal; tem que reduzir a carga tributária do empregador e os juros do capital de giro. Essa reforma --aprovada com o apoio da mídia-- só facilitou a demissão, não estimulou a contratação.

Matheus de Magalhães Battistoni (Campinas, SP)

Vacina

"Barroso derruba parte de portaria de Onyx, e empresas podem demitir não vacinado" (Saúde, 12/11). Parafraseando a pessoa pouco inteligente que reside no Planalto: "Mais uma que o Luiz Roberto ganha". Parabéns, ministro Barroso.

Weber Tavares da Júnior (Goiânia, GO)

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Simplesmente e disparado o pior governo que este país já viu!

David Silva (Serra, ES)

Reeducação

O governo está cuidando de me educar. Com os sucessivos aumentos no preço dos combustíveis, nem saio tanto de carro; o preço da carne eliminou qualquer chance de um churrasco e, com isso, menos estímulo à criação de gado e redução dos gases flatulados pelos boizinhos; com o dólar nas alturas, deixo de viajar e, com isso, contribuo para reduzir o consumo de querosene de aviação. Também com o preço do feijão nas alturas eduquei meu metabolismo e libero agora menos gases e rejeitos ao ambiente, aliando-me aos bovinos. Podemos concluir que a estratégia deste governo para o equilíbrio do carbono é compensar o desmatamento da Amazônia com essa "reeducação" do povo!

Carneiro Hadad (São Paulo, SP)

2022

O tinhoso Lula quer tirar Geraldo Alckmin do posto de governador do estado de São Paulo, só para que o PT possa entrar. Só um cego que não enxerga isso. Alinhar-se a Lula é o cúmulo do absurdo. O PSDB tem história e não precisa do PT. Cuidado, senhor Geraldo Alckmin, com essa armadilha.

Claudionor de Oliveira Sales (Diadema, SP)

Homeopatia

As ponderações e análises de Hélio Schwartsman são na maioria das vezes deveras interessantes, mas sempre me irrita quando desabona o tratamento homeopático. Embora ele seja um amante da ciência, tenho certeza de que os médicos homeopatas se sentem desrespeitados por ele, afinal de contas, eles são formados em medicina e optaram por essa linha por compreendê-la eficaz. Acho que Hélio deve ser formado em jornalismo. Talvez fosse bom uma consulta com um médico homeopata para que ele, cientificamente, se inteire da coisa e quem sabe trate homeopaticamente a sua arrogância.

Jai Mahal (São Paulo, SP)

Etiópia

Lamentável que o primeiro ministro etíope, Abiy Ahmed, 11 meses após ter recebido o Prêmio Nobel da Paz, lance o norte de seu país numa guerra civil devastadora. Mais lamentável ainda é o silêncio da Fundação Nobel em manter tal láurea a esse incitador da violência.

José Otávio Pinto e Silva (São Paulo, SP)

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