Descrição de chapéu Rússia

Para você, leitor, um dia ainda viveremos em paz? Mande sua mensagem

Conflito entre Rússia e Ucrânia é a mais grave crise militar na Europa desde a Segunda Guerra

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Americana (SP)

Mal dávamos um suspiro de alívio com o incipiente retrocesso da ômicron, e o início da guerra da Rússia contra a Ucrânia já veio tirar nosso sossego.

O conflito, após quatro meses de crise com o Ocidente, pode afetar a economia brasileira –os preços do gás e o petróleo já aumentaram, assim como as cotações do dólar e do ouro.

Mulher de gorro de inverno cor de vinho e óculos na mesma cor segura cartaz com os dizeres "Dê uma chance à paz Putin", em inglês. O cartaz cobre seu rosto do nariz para baixo
Manifestante pede a Putin que dê uma chance à paz em protesto em Helsinki, na Finlândia - Emmi Korhonen/Lehtikuva/Reuters

O preço dos alimentos também pode subir, já que a Ucrânia vende 17% do milho do mercado mundial, e Ucrânia e Rússia exportam 30% do trigo comprado pelo resto do planeta.

Apesar da escalada de tensões nos últimos dias, os ataques pegaram de surpresa muitos brasileiros que vivem na Ucrânia, que agora tentam sair do país.

O conflito é a mais grave crise militar na Europa desde a Segunda Guerra, que terminou em 1945, e provocou em muitos o temor do início de uma Terceira Guerra Mundial, com a China e a Rússia de um lado, e o Ocidente, do outro.

Para o jornalista Igor Gielow, enviado especial da Folha à Rússia, isso é especulação pura –mas não passou despercebido que a China reiniciou seu embate com os EUA no Indo-Pacífico, reagindo a exercícios de dois porta-aviões americanos na sua vizinhança com mais uma grande incursão aérea contra Taiwan.

E você, leitor, acha que algum dia o mundo viverá em paz? Mande sua mensagem para a Folha por meio deste link.

A Folha fará uma seleção das respostas para publicação.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.