Leitores comentam atentado contra Cristina Kirchner

Mariliz, se não fosse jornalista, seria enfermeira. Só pega na veia

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Atentado em Buenos Aires
Atentar contra a integridade de um político, seja de que partido ou ideologia for, é atentar contra a liberdade e a Constituição de qualquer nação, pois sem o exercício da política não existe liberdade.
Cláudio Moura (Ananindeua, PA)


No dito atentado contra a ex-presidente da Argentina, só faltou o Spielberg para dizer: luzes, câmera, ação. Tirar o foco da corrupção e da ameaça de prisão é coisa de honestos e espertos.
Marieta Barugo (São Paulo, SP)

Não bastasse o tchutchuca do centrão genocida, notícia no mundo todo, vem mais esse para enterrar a imagem do Brasil no exterior.
Julio Shiogi Honjo (Arapongas, PR)

Absurdo dizer que o homem que tentou atirar em Cristina Kirchner é "brasileiro". Ele apenas nasceu no Brasil. É filho de pai chileno e mãe argentina e foi embora daqui quando tinha apenas seis anos de idade. Dizer que ele é brasileiro traz para dentro do país um problema que não é nosso.
Airton Reis Jr. (Guarulhos, SP)

Houve um atentado que por um milagre não resultou em morte. E tem gente dizendo que foi uma armação para desviar a atenção da crise.
Daniel Alvares (São Paulo, SP)

O abjeto populismo peronista tentará tirar o máximo proveito do fato ocorrido em Buenos Aires. De forma semelhante ao executado quando houve a morte de Evita Perón. Peronismo, lulo-petismo, bolivarianismo, bolsonarismo e outros abomináveis "ismos" latino-americanos têm muito em comum.
Jorge Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ)


Promessas
Começou o horário eleitoral e com ele as mesmas promessas de sempre de pôr fim a todas as mazelas do país, que se arrastam há várias décadas: situação educacional, sanitária, habitacional, econômica, social, institucional, ambiental. Após o pleito, tudo é olvidado, ficando as vãs promessas nas brumas da memória. De concreto mesmo o que teremos serão os reajustes e correções de impostos, taxas, tarifas, combustíveis...
Benedito Fernandes de Oliveira (Salvador, BA)


Bolsonarismo
"O bolsonarismo é corrupto" (Mariliz Pereira Jorge, 1°/9). Realmente, o cinismo brasileiro chegou a um nível insustentável. O mito da cordialidade brasileira revela-se, com o inominável, o que realmente é: apenas um mito, tentativa de esconder toda a violência e crueldade do brasileiro. Como cantava Cazuza, "Brasil, mostra a tua cara". O inominável autorizou o Brasil a mostrar a sua cara. E que cara horrorosa existe debaixo da máscara da bondade.
Sonia Ribeiro (São Paulo, SP)

Mariliz Pereira Jorge é jornalista. Isso todo mundo sabe. Mas e se Mariliz não fosse jornalista, seria o quê? Seria enfermeira. Enfermeira? É, só pega na veia.
Adonay Anthony Evans (Marília, SP)

Sim, Mariliz, os bolsonaristas apoiam Bolsonaro porque pensam como ele, não por seu suposto combate à corrupção, que, evidentemente, é uma farsa.
Francisco Xavier de Azaredo Neto (Rio Grande, RS)


Mansão
"Ex-empregado diz que 1ª mansão de Bolsonaro na Barra teve dinheiro por fora" (Política, 2/9). Onde estão as "instituições que funcionam"? Encarceraram um candidato à Presidência por 580 dias, mas nos últimos quatro anos nada fizeram de semelhante em relação ao presidente
Newton Penna (Rio de Janeiro, RJ)


Mentiras
As mentiras não devem ser chamadas de fake news, mas sim pelo seu verdadeiro nome. Como em 2018, a máquina de mentiras bolsonarista está a todo vapor e, também como em 2018, ninguém toma uma providência efetiva contra essa barbaridade. As autoridades são lenientes com a situação e incapazes de conduzir um processo eleitoral como o nosso. Não adianta mandar apagar as mentiras, porque até que isso seja feito elas já produziram os resultados desejados.
Nicola Granato (Santos, SP)


Ódios
Ave, Tati Bernardi! As que não têm a oportunidade de falar como você fez te saúdam ("O ódio vai vencer o ódio?", 2/9).
Sonia Valéria Marquezini (São Paulo, SP)

Li a crônica desta sexta-feira de Tati Bernardi e aprovei totalmente a sua campanha de combater com ódio o ódio. Lula deve ser mais agressivo nos debates e se mostrar forte e corajoso como sempre foi. Lulinha paz e amor já era.
João Pastina Neto (Pereiras, SP)

Gostaria de solicitar uma retratação da coluna de Tati Bernardi. A colunista está completamente enlouquecida e incitando o ódio. Como uma coluna dessa pôde ser publicada? É um absurdo. Se o jornal está a "serviço da democracia", como pode estimular colunas desse tipo?
Paula Consolin (São Paulo, SP)


Privatizações
O Datafolha, tão detalhado e com o mais alto grau de precisão, peca ao subtrair das pesquisas o importante tema da aprovação ou desaprovação dos eleitores às privatizações. Num notório viés ideológico, não quer revelar a rejeição da maioria da população às privatizações.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)

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