'Urge realizarmos amplo debate para reduzirmos a desigualdade social', diz leitor

Assinantes defendem que termos da economia devem ser acessíveis para a população

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Eleito
"Lula não é um herói a ser punido; é só um eleito contra a herança maldita", (Reinaldo Azevedo, 17/11). Obrigada, Reinaldo, por dar voz à racionalidade em tempos sombrios, de tanto ressentimento e reacionarismo! Urge realizarmos amplo debate em sociedade sobre o tema "mercado" e soluções para reduzirmos a obscena desigualdade social. Tal debate não pode ser privado. O povo tem o direito de conhecer e os economistas têm o dever de explicar!
Andréia Chaieb (Porto Alegre, RS)

Diferentemente do propugnado pelo colunista, Bolsonaro e Guedes não foram irresponsáveis do ponto de vista fiscal. Eles precisaram mitigar efeitos de duas adversidades a valer maléficas ao país: pandemia e guerra na Ucrânia. E tiveram sucesso nisso, pois foram evitadas no Brasil tragédias sociais muito piores do que as ocorridas devido às absurdas medidas de isolamento e repressão à economia impostas — com as bênçãos do STF— por prefeitos e governadores.
João Paulo Zizas (São Bernardo do Campo, SP)

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva durante reunião com os presidentes de Portugal e Moçambique, em Lisboa - Rodrigo Antunes/Reuters

Showman
"Lula cancela entrevista e deve deixar Egito sem explicar uso de jato de empresário", (Política, 17/11). O maior showman do país voltou a pisar os palcos internacionais. Um Lula mais experiente e antenado. Anitta que se cuide!
Herbert S. Rubin (Rio de Janeiro, RJ)

Está faltando compreensão do difícil enfrentamento que o governo eleito terá pela frente, tendo que reconstruir terra arrasada em todas áreas, e uma extrema direita que nunca mais voltará para o armário.
Angela Rodrigues (São Paulo, SP)


Palanque
"Governo terá superávit e reduzirá dívida, mas não em 24 horas, diz Alckmin", (Mercado, 17/11). Enquanto Alckmin governa, Lula faz bravatas! As responsabilidades social e fiscal não se excluem, dinheiro existe, é só realocar e fazer as reformas necessárias. Menos vaidade, mais prudência! O povo brasileiro não merece isso, milhares de pessoas competentes que o apoiaram precisam ser ouvidas.
Cecilia Centurion (São Paulo, SP)

O vice-presidente Geraldo Alckmin durante pronunciamento para a equipe de transição, em Brasília - Adriano Machado/Reuters

Fraga, Bacha e Malan
"Vai cair a Bolsa? Aumentar o dólar? Paciência?" (Mercado, 17/11). Três luminares do setor, assustados com a promessa de Lula de furar o teto para garantir comida no prato de quem passa fome, se assustaram e escreveram ao futuro presidente uma carta pedagógica mostrando o grande equívoco desse propósito. Arminio Fraga, Edmar Bacha e Pedro Malan são surpreendentemente didáticos. Queda da Bolsa, juros altos e dólar disparando têm, sim, muito a ver com feijão e arroz no prato.
José Dalai Rocha (Belo Horizonte, MG)


Curso de formação
"Moro e Deltan farão curso de formação para novos parlamentares eleitos", (Painel, 17/11). Seria fundamental que o curso tivesse um módulo sobre o primado da ética, da moral e da honestidade na vida pública. Eles têm muito a aprender sobre isto.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)


Quase nada
E qual foi o dia, nesses quatro anos de desgoverno, que essa criatura assumiu de fato a Presidência do Brasil? Foram quatro anos de férias, motociatas, destruição dos biomas, xenofobia e caçada desenfreada por pseudo-comunistas debaixo de sua cama e de seu armário ("Bolsonaro não fez quase nada desde que perdeu eleição; veja dia a dia do presidente", Política, 17/11).
Jailson de Bezerra (Brasília, DF)


Alexandre de Moraes
"Dados de Alexandre de Moraes são vazados em grupos de bolsonaristas", (Painel, 17/11). Já passou da hora do basta. O outro se fazendo de mártir porque como narcisista que é, se não pode ser herói, que seja então o mártir. Nossa democracia sendo ruida pela falsa noção de patriotismo. Não sei o que anda fazendo a Polícia Federal. Bolsonarismo é isso, por onde passa divide.
Paulo Cesar Cruz (Rio de Janeiro, RJ)

"Moraes manda bloquear contas de suspeitos de atuar em atos antidemocráticos", (Política, 17/11). Moraes colocando ordem na casa. É preciso ter ordem para que venha o progresso.
Anderson Costa (Osasco, SP)

Ameaça em SC
"Mostra de haitianos recebe mensagem com ameaça de chacina em SC", (Cotidiano, 17/11). Força ao povo haitiano e todo repúdio a esse tipo de manifestação, é óbvio. Mas é preciso ainda dizer isto nos tempos de hoje porque essas pessoas, que costumavam viver no submundo, estão sentindo-se representadas, chegando à ousadia de vir à tona cheias de reivindicações, como se alguma legitimidade tivessem.
Marcelo Martins (Curitiba, PR)


Sem álcool
"Qatar proíbe a venda de cerveja em estádios da Copa a dois dias da abertura", (Esporte, 18/11). Grande coisa. Estão preocupados porque as grandes empresas não vão poder lucrar mais? Azar o delas. Aliás, é bom ver que o Qatar está exercendo sua soberania. Por mais que discorde de muita coisa no Qatar, parabenizo-os por não se rebaixarem ao Ocidente. Respeitar o costume dos outros países é fundamental.
Edgar Alves (Itapira, SP)

Para começar, não se muda regra depois do jogo começado, ou seja, se as autoridades do Qatar combinaram com a Fifa que permitiriam cerveja nos estádios ou próximo a eles, vai rolar processo. Quanto à cerveja, tudo bem que muitos não conseguem ver uma partida de futebol sem encher a cara, mas existe cerveja sem álcool.
Luiz Carlos Mendes (Rio de Janeiro, RJ)

Homens sem sexo

"Homens também podem ser felizes sem sexo", (Mirian Goldenberg, 16/11). Acho que o artigo vale um outro comentário, se não estou sendo excessivo. A autora fala da paz de que pode desfrutar um homem que se aposenta do sexo. Mas cabe perguntar se o ambiente em torno também não agradece.
Nelson Oliveira (Brasília, DF)

Um alento ler isso e saber que não somos únicas nessa questão...
Maria Helena Chagas (Belo Horizonte, MG)

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