Lágrimas
"Bolsonaro chora em evento militar em Brasília", (Política, 5/12). Essas lágrimas chegaram atrasadas, elas poderiam ter sido derramadas no período da pandemia em que morreu uma penca de gente.
Maria José dos Santos (São João de Meriti, RJ)
Chora porque perdeu as eleições, mas principalmente porque o golpe fracassou e porque perdeu o foro privilegiado.
Mateus Vaz de Sá (Goiânia, GO)
Paulo Guedes
Como se já não bastasse o fiasco que foi Paulo Guedes no plano federal, escancarando seu desprezo pelos mais pobres e sugerindo a desindexação do reajuste do salário mínimo da inflação, a equipe de Tarcísio o sonda para participar do governo. Os paulistas não merecem um sujeito desse nível ("Equipe de Tarcísio sonda Paulo Guedes para integrar Governo de SP", Política, 5/12).
Paulo Bittar (São Paulo, SP)
Triste, infelizmente não espero nada de bom disso. Desastre à vista.
Adriana Felipov (Marília, SP)
Estamos num mato sem cachorro. Esse estado virou um antro de bolsonaristas ávidos pelo poder! Parabéns para a cambada que deu seu voto "inteligente" a esses destruidores da nação.
Mara Martins (São Paulo, SP)
Cristina Kirchner
O que CK pontua sobre o poder, as ameaças ao processo democrático na América Latina, o espectro militarista, a judicialização da política, a elite econômica que interfere nas políticas governamentais e subjuga a população é o cenário real do continente. Não há santos na política. O fato de ela ser mulher, e com todo esse traquejo, obviamente, incomoda ("Justiça persegue líderes como Lula e eu, diz Cristina Kirchner um dia antes de sentença que pode levá-la à prisão", Mundo, 5/12).
Daisy Santos (Aracaju, SE)
Que bagunça de ideias. Primeiro, as investigações são por acusações falsas. Depois, há perseguição e é por ser mulher. Ao responder por que não deixa a vida pública, ela se compara com qualquer outra pessoa em seu ofício! Além das contradições há muita confusão entre vida pessoal e a máquina pública na conversa dela. Político que faz da política uma profissão é problema na certa!
Adriana Roy (Uberlândia, MG)
Causa e efeito
Marcus André Melo ("Compromissos (in)críveis e Ministros da Fazenda", 4/12) nos deu um belo exemplo de imparcialidade. Adverte sobre um possível oportunismo de Lula em se aproveitar da reputação adquirida no seu primeiro mandato, ao mesmo tempo em que abafa inconvenientes. Bem lembrou que o bom momento das commodities favoreceu a "reputação construída" no governo do petista. Bem esqueceu o papel das mesmas commodities no "debacle" do governo Dilma.
José Zimmermann Filho (São Paulo, SP)
Promessa
Neymar, obrigada pelo favor que você fez, de não lembrar do seu mentor, valeu o silêncio ("Neymar não cumpre sua promessa a Jair Bolsonaro", Esporte, 5/12).
Aparecida Alves (São Bernardo do Campo, SP)
Parece uma maldição do Brasil os ídolos do futebol serem tão equivocados politicamente. Por isso o doutor Sócrates se tornou um gigante do futebol e da cidadania.
Luiz Carlos Silva da Cunha (Pouso Alegre, MG)
Bom para ele. Chega desse papo! O Brasil voltou, é isso que importa.
Adriana Justi Monti (São Paulo, SP)
Pelé
Tudo o que o futebol é hoje deve-se a ele. Pelé eterno ("Pelé diz estar ‘forte, com muita esperança’, em publicação nas redes", Esporte, 3/12)!
Weber Luiz Ribeiro (Campos Altos, MG)
Muitas vibrações positivas para o nosso rei Pelé!
Geísa Chagas (Fortaleza, CE)
Mãe Stella de Oxóssi
Sou cristão praticante da fé cristã e condeno esse tipo de vandalismo criminoso e provocador. Minha discordância é exercida com respeito a crenças divergentes da minha. A discordância que tem a Cristo como modelo nunca é violenta ou agressiva ("Escultura em homenagem a Mãe Stella de Oxóssi é incendiada em Salvador", Cotidiano, 4/12).
Alexandre Max (São Caetano do Sul, SP)
Leveza
Pondé, como é bom ler quando você escreve sobre a suavidade que sempre existiu no ser humano, coisas que nos fazem falta nos dias de hoje. Vivi esse tempo que você descreve neste texto e lembrar disso tudo é dizer que valeu à pena ("Entre as pernas das mulheres reside muito do mistério que há na vida", Luiz Felipe Pondé, 4/12).
Sonia Pedroso (São Paulo, SP)
A começar pelo título, o conteúdo não me surpreende: o saudosismo masculino por mulheres submissas, reiterando preconceitos de que elas são interesseiras e manipuladoras.
Renata Dantas Bandeira (São Paulo, SP)
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