Bomba em Brasília
Vejam do que é capaz o chamado "gabinete do ódio". Para mim, é de onde sai o comando desse bando de arruaceiros que querem botar fogo em Brasília. Querendo ou não, já incendiaram a capital. E o capitão é o poderoso chefão. ("Prisão de suspeito de terrorismo aumenta tensão para posse de Lula", Política, 26/12)
Noel Neves (Poços de Caldas, MG)
O pior é que não foi descoberta da ‘inteligência’ da polícia, foi o acaso um cidadão comum ter notado a movimentação estranha e chamado a polícia. Nós é que temos que ficar atentos, porque se dependermos de uma ação policial preventiva, verdadeiramente inteligente estamos ferrados.
Arley Leite (Uberlândia, MG)
Ato falho da Folha: a prisão do terrorista não é o que tensiona a posse de Lula, a falta de prisão desses terroristas é que tensiona a posse de Lula.
Antonio Melo (São Paulo, SP)
O Brasil tem 216 milhões de habitantes. Segundo pesquisas brasileiras e internacionais, o percentual de extremistas em um país capaz de fazer barbaridades é de 5 a 10% da população. Aqui, 5% da população seriam 10 milhões de pessoas. Entre a população adulta, o número de baderneiros virtuais seria de mais de 1 milhão de pessoas motivadas a fazer coisas erradas. Logo, a sociedade como um todo precisa vigiar.
Rynaldo Papoy (Guarulhos, SP)
Lygia Maria
E por que este ministro pode interferir sozinho e impunemente em outro Poder? Porque há conivência dos demais ministros e omissão do Congresso Nacional, cujos poderes dados pelo povo estão sendo usurpados. Ambos os Poderes não são nem republicanos nem democráticos, é só ver os privilégios que amealharam. ("Democrata, mas não muito", Opinião, 26/12)
Paulo Roberto Hasse (São Paulo, SP)
A decisão do ministro [Gilmar Mendes] dá consequência a mandado de injunção (vide o inciso LXXI do art. 5° da Constituição viabiliza o exercício de direitos e liberdades pelo cidadão à falta de norma regulamentadora) já julgado pelo STF. E a articulista clama pelo respeito à divisão dos poderes! Critique a decisão, mas com fundamento.
José Felipe Ledur (Porto Alegre, RS)
Não interferência entre Poderes —ótimo! E o Legislativo chantagear explicitamente o novo governo, pode? Não existia orçamento para áreas essenciais. Gilmar Mendes salvou a República.
Dagmar Maria Leopoldi Zibas (São Paulo, SP)
Luiz Felipe Pondé
Bom, é simples, o que define o ser humano é a própria realidade material. O idealismo, inclusive o metafísico, é uma perda de tempo. ("Platão foi o maior, pois viu que o problema não é a existência de Deus algum", Política, 25/12)
André Augusto Siviero (Rio Branco, AC)
Simone Tebet
A verdade é que Simone Tebet, além de ser muito competente, foi aos palanques apoiar Lula, saiu nas carretas e isso não tem preço. Lula cometeria grande injustiça e decepcionaria muitos eleitores ao deixá-la fora do governo ou com um cargo pífio.("Aonde vai Tebet?", Política, 25/12)
Beatriz Judith Lima Scoz (São Paulo, SP)
Tebet teve menos votos que Ulysses Guimarães. Só na cabeça da mídia liberal do mercado financeiro existe esse delírio de que, sem ela, Lula perderia a eleição.
Hugo Oliveira (Brasília, DF)
Marcelo Damato
O texto de Marcelo Damato de 22/12 emenda imprecisões. Os atletas paralímpicos brasileiros têm amplo calendário de competições internacionais além dos Jogos Paralímpicos e, só neste ano, conquistaram 91 medalhas. A secretaria atende modalidades que não constam do programa dos Jogos e áreas de deficiências fora do escopo de trabalho do Comitê Paralímpico Brasileiro. Lamentamos também o questionamento do investimento em esporte para pessoas com deficiências como se este não devesse ser prioridade. ("É hora de levar o esporte para todas as cidades do Brasil", Esporte, 21/12)
Daniel Brito Gerente de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro
Resposta do colunista: O artigo nem de longe defende algum menosprezo às pessoas com deficiência, mas sim o atendimento de dezenas de milhões de estudantes e mais de 100 milhões de adultos, atualmente deixados em terceiro plano.
Oded Grajew
Muito importante a colocação de Oded Grajew (um dos fundadores do PNBE) colocando a redução da desigualdade como prioridade para o país e seu novo governo, uma vez que temos atualmente um dos maiores índices de concentração de renda no mundo. Esse objetivo passa pela educação infantil e fundamental, com projetos para 20 anos, e pelas reformas política, tributária e administrativa. ("Uma agenda para o governo Lula", Opinião, 25/12)
Dilson Ferreira e Fabio Arruda Mortara Coordenadores Gerais do PNBE (Pensamento Nacional das Bases Empresariais)
Boas festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Oded Grajew, Jose Renato de Araújo, Associados Previ, Caetano Vasconcelos da Le Petit Poète Promoções Artísticas e Culturais e TUCCA (Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer).
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