Alunos do 5º ano enviam carta elogiando matéria da Folhinha

'Estamos trabalhando com diferentes gêneros textuais e um deles é a carta do leitor'

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Folhinha
Somos alunos do 5º Ano A, da E.E. Profª Carlota de Negreiros Rocha. Adoramos a reportagem de 11/3 do caderno Folhinha, sobre insetos que vivem em nossa casa. Estamos trabalhando com diferentes gêneros textuais e um deles é a carta do leitor. Nossa turma realizou uma atividade em dupla que foi a leitura dessa reportagem e resolvemos escrever esta carta. Nós ficamos surpresos, foi uma novidade saber que existem tantos insetos dentro de nossas casas e saber das novas informações sobre cada um dos insetos.
Helena Baraldi da Cunha, professora (Marília, SP)

Insetos Folhinha 1103
Ilustração de barata para a matéria 'Saiba quais bichos podem estar vivendo na sua casa, dos carunchos à mosca do banheiro', publicada na Folhinha - Catarina Pignato

Páreo de 2026
Bem exposta a análise de perigos que rondariam as próximas eleições presidenciais. O vazio de propostas pode não ser percebido quando embalado em retórica "linda e cheirosa" ("A versão muito mais perigosa e menos estridente de Bolsonaro", Mariliz Pereira Jorge, 22/3). Mas discordo de que o lançamento de Michelle Bolsonaro seja "uma rasteira em Jair Bolsonaro". Avalio que seja bem ao contrário.
Patricia Porto da Silva (Rio de Janeiro, RJ)

Mariliz Pereira Jorge teme Michele candidata a presidente em 2026. Eu temo a disputa Michele x Janja.
Jose Luiz Teixeira (São Paulo, SP)

Toda a tranqueira no mesmo lugar e ao mesmo tempo. Comparar ao metaverso hollywoodiano não é ficção. O pesadelo soma e segue.
Eulalia Moreno (São Paulo, SP)

Michelle Bolsonaro, esposa do ex-presidente, e Rosângela da Silva, atual primeira-dama do Brasil - Mauro Pimentel e Evaristo Sa/AFP

Negacionismo econômico
"Lula diz que livros de economia estão superados e defende nova mentalidade sobre governar", (Mercado, 20/3). O negacionismo de Bolsonaro provocou um desastre sanitário abominável. Se Lula insistir em negar preceitos econômicos básicos, ditos e repetidos por vários economistas, inclusive dentro do próprio governo, o desastre econômico e social será tão ou mais sinistro.
Luciano Harary (São Paulo, SP)

"Brigar com livros raramente é uma boa ideia" (Hélio Schwartsman, 21/3). O Brasil faz política econômica como são fabricadas as salsichas. O povo come salsichas como se fosse carne. Pra bom entendedor...
Monica Rodrigues (Santo André, SP)

Realmente, brigar com livros só denota uma coisa: ignorância.
Maria Stela Morato (São Paulo, SP)


Acusação
"Oposição associa fala de Lula a plano de PCC contra Moro; governo rebate" (Política, 22/3). Lula precisa parar de falar besteira para não dar margem a esses absurdos.
Ricardo Leme (Jundiaí, SP)

A extrema direita não tem motivo nem discurso, para fazer oposição. São uns tolos, procurando qualquer bolinha de gude para atirar no presidente Lula.
Maria Antônia Di Felippo (São Caetano do Sul, SP)

É claro que essa exploração iria acontecer, e talvez seja bom para o Lula moderar o linguajar palanqueiro e começar a falar e agir com o decoro e a responsabilidade exigidos de um homem de Estado.
Victor Henriques (Belo Horizonte, MG)


Disputa
"Tarcísio prepara pacote de gestão e enfrenta resistência" (Política, 21/3). Talvez faça esta Assembleia acordar da letargia de décadas, onde pouco se fez pelo cidadão comum paulista, onde votavam apenas em favor de regalias aos seus pares e os problemas que afetavam o estado sempre postergados a um futuro que nunca chega.
Paulo Silva Barbosa (São Paulo, SP)


Terapia
"A morte dele doeu mais que a do meu pai, diz terapeuta de Pedrinho Matador" (Cotidiano, 21/3). O brasileiro médio, mergulhado na própria ignorância sobre saúde mental e sobre os próprios afetos, precisa desumanizar criminosos com comportamentos condenáveis, como escudo contra si mesmo, porém.
Cintia Alves (Carapicuíba, SP)

A doutora fez o que se espera de um terapeuta da alma, transmitir ao próximo uma compreensão empática capaz de abrandar as angústias e outros sentimentos que levam o ser humano à divergência social.
Carlos Roberto de Moura Costa (Aracaju, SE)

Não consigo entender como um profissional pode manter o adequado e necessário distanciamento ao se envolver com o paciente dessa maneira.
Antonio Carlos Zava (São Paulo, SP)

Locução
"‘Eu não mudaria só para me encaixar no novo estilo’, diz Jota Júnior, que descarta aposentadoria" (Esporte, 22/3). É o melhor narrador do país, elegante, não atrapalha o jogo, o problema dos narradores recentes é querer narrar tudo que os próprios espectadores já podem ver nas telas full HD, além das brincadeirinhas e bordões sem graça, Jota Júnior é um narrador de alto nível, espero que logo esteja em outro canal.
Francisco Barbosa (Guarapuava, PR)

Jota Júnior, estou com quase cinquenta anos e sou o público que gosta das suas narrações. Volte logo!
Rodrigo Aquino Figueiredo (Araçatuba, SP)

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