Primeiro-damismo
"Janja diz sofrer misoginia todos os dias e fala em não desistir" (Política, 31/5). É isso aí, Janja, nada de primeira-dama patricinha. Melhor cuidar de temas caros às minorias. Assim fazendo, sairá do governo maior do que entrou.
José Eduardo Campos (São Paulo, SP)
Infelizmente, a mesma esquerda que reclama da misoginia contra a Janja praticava misoginia sobre a Michelle (dois pesos, duas medidas). Acho bem triste!
Daniela Franco (São Paulo, SP)
Acho que ela deveria pensar que o eleito foi o Lula. Se gosta de política, deveria ter se candidatado ao longo da vida. Quer participar, ótimo. Veja até onde não interfira em algo que fuja da sua competência.
Filomena Silva Magalhães (Muriaé, MG)
Negociação
"Lula bate recorde e libera R$ 1,7 bi em emendas sob risco de maior derrota no Congresso" (Política, 31/5). É duro governar com um bando de hienas corruptas sempre prontas a atacar.
Samuel Fagundes (São Paulo, SP)
Não é derrota de Lula e sim chantagem e derrota do Brasil.
Maria Luporini (Campinas, SP)
Falta de vergonha. Que situação deplorável esse negócio de dar dinheiro para o Congresso fazer a sua obrigação. Milhões sem emprego e até passando fome. Triste Brasil.
Matheus Teodoro Silva Filho (Curitiba, PR)
Vexame
"Entrevista de Maduro em Brasília termina com agressão a jornalistas" (Mundo, 30/5). Violência contra jornalistas não é aceitável em governo algum, seja de direita ou de esquerda. Vexame.
Fabiana Soares (Belo Horizonte, MG)
Lula não deve esquecer que muitos que votaram nele votaram a favor da democracia e contra uma ditadura. Maduro é um ditador e como tal deve ser tratado.
Virgínia Oliveira (Sorocaba, SP)
Colunistas
"Lula tapa o sol com a peneira" (Mariliz Pereira Jorge, 30/5). Excelente o artigo, realmente o Brasil sai do amiguismo de ultradireita para entrar no lendário amiguismo ideológico, não acredito que o país esteja passando novamente por isso, é realmente assustador.
Gustavo Miguel Gomez (Atibaia, SP)
"Lula e Maduro, o amor é lindo" (Ruy Castro, 31/5). Quando era criança, esse troço de narrativa era chamado de conversa mole para boi dormir. No caso, conversa mole para tontos procurarem pontos positivos em ditadura abjeta.
Adriana Rossi Alves (São Paulo, SP)
Sinceramente, mesmo apertando o 13, a crítica permanece. Tenho dois olhos e cérebro suficiente para fazer uma pergunta bem simples ao nosso presidente: qual o seu objetivo, Lula?
Flávia Masetti de Oliva (São Paulo, SP)
Abordagem
"PM dá soco no rosto de idosa em ocorrência em Igaratá (SP)" (Cotidiano, 31/5). Alguém já viu um policial com toda essa valentia para cima de alguém realmente perigoso? Se existisse, a própria PM divulgava o vídeo. Tigrões contra indefesos, tchutchucas de criminosos.
João Jaime de Carvalho Almeida Filho (São Paulo, SP)
Policiais despreparados emocionalmente que usam as ruas para extravasar suas frustrações! Um soco no rosto de uma senhora revela a face mais desequilibrada da civilidade brasileira!
Eduardo Espadrezani (São Paulo, SP)
Paisagem paulistana
"São Paulo vive nova epidemia, mas de prédios e lojas da Oxxo" (Flávia Boggio, 31/5). Quanto aos Oxxo, a ideia é até legal para o Hirota Food, que ganha na diversidade de produtos e poderia copiá-lo. O que mais me entristece é o trânsito cada vez maior, menos árvores, ruas sujas e não termos prefeito.
Larissa Bertani (São Bernardo do Campo, SP)
Flávia Boggio está certa em apontar a feiura imobiliária em que São Paulo está se transformando. Sem mesmo mencionar Oscar Niemeyer, onde ficaram as ideias de João Filgueiras Lima, Lina Bo Bardi, Paulo Mendes da Rocha, arquitetos talentosos e inovadores que orgulharam nossa arquitetura, sem apelar para gigantescas torres, com espaços gourmet e piscinas nos altos? Estão mortos sim, mas também quase esquecidos.
Moisés Spiguel (Campinas, SP)
Repercussão doce
"Sorvete de chocolate para um menino com dor de garganta" (Cozinha Bruta, 30/5). O maior erro deste médico foi subestimar uma tradição brasileira: a estupidez.
Marcelo Fernandes (São Paulo, SP)
Quando eu operei as amígdalas, há uns 55 anos, também tomei bastante sorvete.
Marcos Fernando Dauner (Joinville, SC)
Cigarro
"Jovens trocam cigarro por tabaco para reduzir uso de tóxicos e curtir ato de ‘bolar’’’ (Equilíbrio, 30/5). Sou uma estudante de 12 anos. Acho algo completamente absurdo jovens fumarem desde cedo, mas isso é algo que acaba acontecendo pela facilidade de convencê-los a fazer isso pela primeira vez, o que inicia o vício, e também as influências que eles acabam tendo no seu dia a dia.
Raquel Tassitani (São Paulo, SP)
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