Hobbies, restrições e abstinência: as táticas dos leitores para controlar o uso de redes sociais

'Minha fórmula é com certeza a mais simples: não uso nenhuma', escreve leitor

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Nesta semana, a Folha perguntou aos leitores que táticas eles adotam para diminuir o consumo de redes sociais e construir uma vida offline equilibrada.

Fico uma meia hora me atualizando. Fora isto, só acesso se houver alguma chamada. Acho engraçado as pessoas passarem horas vendo atualizações de pessoas que não sabem que elas existem —atores, músicos, políticos— parece que estão vivendo a vida dos outros por não terem uma satisfatória. Isto não é nada produtivo e nem saudável.
Luiz Walter Corsetti Doederlein (Curitiba, PR)

Mulher acessa celular
InsideCreativeHouse - stock.adobe

Fico nas redes sociais meia hora ao acordar, meia hora ao me deitar; durante o dia, mais quinze minutos. No restante do dia, fico zapeando, pitacando na Folha e aprendendo pelo celular. Afinal, a internet serve também para educar e é sempre tempo de aprender.
Neli Faria (São Paulo, SP)

Usando o family link, ferramenta de controle do Google que ajuda a definir limites de tempo.
Manuella Heloisa Alves (Florianópolis, SC)

Comecei nas redes (anti)sociais por ser a única forma de falar com meus alunos. Mas troco a presença ali pela leitura de livros físicos, esses sim um vício que pode ser praticado sem moderação.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

Eu sempre pratico comigo mesmo o pensamento de "há algo de melhor que eu possa estar fazendo agora?" ou também "será que estou só perdendo tempo?". Assim, ao realizar essas reflexões e entender que o conteúdo que me passa na tela é infinito e, em parte, aleatório, consigo simplesmente me retirar do ciclo no momento presente porque já iria fazer isso mais cedo ou mais tarde. Sobre hobbies, não tenho. Sou estudante, então o tempo que não estou no celular normalmente estou estudando.
Nicolas Pereira De Mori (São Carlos, SP)

Tento não acessar as redes sociais. A tática é somente de três em três dias.
Cristiane Lima Santos (São Paulo, SP)

Minha fórmula é com certeza a mais simples: não uso nenhuma.
João Pinheiro (São Paulo, SP)

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