Já foi bastante divulgado em matérias e artigos científicos e continua sendo alvo de debates que o alto consumo das redes sociais pode trazer diversos malefícios para a saúde física e mental da população. O alto tempo diário gasto nas plataformas pode trazer ansiedade, desencadear insônia e ser combustível para a procrastinação.
Mas como driblá-las se elas estão intrínsecas a diversas rotinas de trabalho, já viraram hábitos e são a principal forma de comunicação atualmente? Ficar fora delas pode, inclusive, despertar um sentimento de deslocamento ou o FOMO ("Fear of Missing Out" ou medo de estar perdendo algo).
No seu caso, leitor da Folha, como você constrói uma vida offline equilibrada? Qual regra ou hábito você implantou na sua vida para diminuir o consumo das redes sociais? Para substituir o tempo de tela, começou algum hobbie? Conte sua tática para a Folha neste formulário.
Alguns comentários serão publicados no Painel do Leitor de domingo (13) e nas redes sociais da Folha.
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