Reféns liberados em Gaza
Que bom que libertaram esses reféns mas infelizmente também é uma carta branca para Bibi eliminar mais milhares de crianças. ("Israel anuncia resgate de quatro reféns vivos em Gaza", Mundo, 8/6)
Rodrigo Negrão (São Paulo, SP)
O povo trabalhador dessa região está sendo trucidado há 8 meses. Bom para os libertados, não para os outros. E não justifica a atrocidade contra o povo trabalhador.
Maria de Felipe Martinez (Brasília, DF)
Primeira boa notícia em muito tempo. Todos esperamos que o povo trabalhador da região fique logo livre de seus atuais líderes.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)
Pablo Marçal
Tem conhecimentos superficiais, parece um livro de autoajuda falando ("Entrei para tirar Boulos do caminho, e Nunes não é compatível com Bolsonaro, diz Marçal, Política, 7/1). Capacidade de persuasão para argumentos sem conteúdo.
Enir Antonio Carradore (Criciúma, SC)
São Paulo é Pablo Marçal.
Gilberto Marques da Silva (Ilhabela, SP)
Contra delação
Esse projeto é a coroação do princípio: o Brasil existe apenas para sustentar políticos e poderosos. Na hora de se beneficiar não existe esquerda, direita, Lula, Bolsonaro: todos se unem como irmãos para nunca construir uma Nação. ("Aval de Lira e 13 partidos impulsiona projeto contra delação sob incerteza de beneficiar Bolsonaro", Política, 7/6)
Neli Faria (São Paulo, SP)
Que todos os culpados sejam presos e cumpram as penas. O Brasil precisa aprender a punir a corrupção e os que atentam contra a democracia.
Antonio Araújo (Salvador, BA)
Taxa das blusinhas
As empresas que pagam salários direitos e impostos vão concorrer como contra quem tem custo zero? Algum dos gênios comentaristas já tentou exportar para EUA ou Comunidade Europeia? ("‘Taxa das blusinhas’: mais um episódio do protecionismo brasileiro", Deborah Bizarria, 76)
Angelo Guilherme Grassi Scomazzon (Porto Alegre, RS)
É justo cobrar impostos das blusinhas, mas com endereço de onde vai aplicar o valor arrecadado. A arrecadação desse imposto deveria ser investida integralmente na formação de estilistas para produzir confecções modernas para abastecer o mercado interno e exportar confecções.
João Leite Leite (Osasco, SP)
Perdendo o arco-íris
A refundação da África do Sul não é um mito e o Nelson Mandela se mantém vivo como um dos mais importantes lideres mundiais do século 19, certamente é o maior da África. ("Perdendo o arco-íris", Demétrio Magnoli, 7/6)
Luiz Candido Borges (Rio de Janeiro, RJ)
O conceito de país do arco-íris foi crucial para unir uma nação profundamente dividida racial e economicamente, simbolizou a diversidade e a inclusão. Gostaria que continuasse assim.
Alexandre Marcos Pereira (Ribeirão Preto, SP)
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