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Leitor defende serviço público: 'O problema não é vestir a camisa da empresa, mas o pijama da aposentadoria'

'Vivemos situação de precarização e arrocho de salários', escreve assinante

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Vestir o pijama
Se a leitora Sandra Losa (Painel do Leitor, 7/6) me conhecesse, talvez não fosse tão ofensiva com os funcionários públicos. Trabalhei 31 anos para o governo, e posso assegurar que é o inverso do que diz. A maioria de nós veste, sim, a camisa, tendo só dificuldades com o resto da indumentária dada a situação de precarização e arrocho de salários a que somos submetidos pelos diversos governos, inclusive do PT —é só ver o atual descaso com as reivindicações dos professores. Considerando os ataques à Previdência, problemas há também ao vestir o pijama.
José Zimmermann Filho (São Paulo, SP)

Cartaz traz flecha apontada para esquerda, com os dizeres "protocolo"
Cartaz indica caminho em repartição pública para a seção de protocolos; perfil no Instagram reúne cenários típicos do funcionalismo - Reprodução/ Instagram @esteticadaburocracia

Tumulto
"Baixaria na sessão do caso Janones simboliza atual nível da Câmara" (Política, 7/6). É o pior Congresso de todos os tempos. A extrema direita e direita chafurdaram no esgoto fétido tudo que tinha de mais abjeto e asqueroso e mandaram para o Congresso.
Ataualpa Sousa Borges (Goiânia, GO)

A chamada tropa de choque bolsonarista conseguiu trazer a politica para um patamar tão baixo que nem os mais pessimistas críticos da política poderiam imaginar.
Alcione Malheiros dos Santos (Lajeado, RS)

É só proibirem os celulares nas reuniões. Eles fazem isso para depois mostrarem nas redes sociais.
Francisco Neto (Uberlândia, MG)

A briga entre deputados é ferrenha se assemelhando aos animais selvagens em busca de suas presas, quando o interesse é deles. Para assuntos relacionados a melhoria da qualidade de vida e bem-estar do cidadão, eles se comportam como mansos animais de estimação.
Fernando Malagoli (Belo Horizonte, MG)

Morde e assopra
"Tarcísio diz não ter queixa contra Dilma, só agradecimento, e nega interesse em 2026" (Política, 6/6). Tarcísio se mostra um político magnânimo, capaz de dialogar e respeitar todas as correntes com um currículo extraordinário tanto no governo Dilma como no do Bolsonaro. Respeita quem o lançou para governador, mas sem embarcar nas suas visões míopes da realidade.
Carlos Eduardo Cunha (São Paulo, SP)

Quem deve ter queixa é a Dilma, por ter aberto espaço para ele, que é antidemocrático e atraso para SP.
Marcos Medeiros (São Paulo, SP)

Ser contraditório é até normal em qualquer ser humano, mas que esse governador ultrapassa todo o limite dessa normalidade, quase todo santo dia, não é segredo para mais ninguém...
Jurema Nordeste (Guará, DF)

Desigualdade social
"As praias já foram privatizadas no Brasil" (Flávia Boggio, 5/6). Eles deitam, rolam e podem porque sabem que o povo é tolo, sem atitude e desunido.
Paolo Valerio Caporuscio (São Paulo, SP)

Se esse tipo de patifaria vingar, a solução é ocupar as praias privatizadas! Basta de as melhores partes desse país serem reservadas aos burgueses!
Alex Sgobin (Campinas, SP)

Ranking acadêmico
"USP cai em ranking e perde liderança na América Latina para Universidade de Buenos Aires" (Educação, 4/6). Cada ranking tem seus critérios e nenhum é 100% infalível. Muitos falam dos problemas relacionados a um certo "ativismo" nas universidades. Pode ser. No entanto, entendo que o principal fator a impactar negativamente as citações por docente é a aversão de parte expressiva da universidade brasileira a publicar em língua inglesa.
Wilson Levy Braga da Silva Neto (São Paulo, SP)

Falta ambição estratégica na educação universal e na pesquisa científica. Tanto no Pisa quanto nos rankings internacionais de melhores universidades, o retrato do Brasil é constrangedor. Enquanto fica fazendo politiquinhas cosméticas, outros competidores investem a longo prazo e se tornam relevantes como a China. Sem inteligência competitiva, o Brasil vai ficando para trás.
Antonio Emanuel Melo dos Santos (São Paulo, SP)

Plano Real, 30
"Plano Real marcou história, mas não foi vitória definitiva contra a inflação, diz Pedro Malan" (Mercado, 6/6). Claro que não foi definitiva contra a inflação, mas foi fundamental. A inflação acaba quando existe seriedade na administração do dinheiro público, combate contra corrupção e superfaturamentos, equidade na distribuição de recursos públicos, limites nas mordomias dos poderes, política fiscal justa.
Ary Oliveira (Guaratinguetá, SP)

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