Leitores se dividem sobre birras entre Milei e Lula

Relação de Tarcísio de Freitas e Gilberto Kassab é alvo de debates

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Birras de Milei e Lula
O tempo trabalha a favor de Milei, pois o bode na sala que é a inflação está caindo. Enquanto isso, nosso deficit e dívida só crescem. Resta torcer para a inflação não sair de controle. ("Milei e Lula precisam deixar as birras de lado", Sylvia Colombo, 8/6)
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)

Milei atacou o presidente do Brasil! Ele que se retrate e coloque a diplomacia em dias, Lula não tem que fazer nada
Paulo da Silva Batista (Hidrolândia, GO)

Montagem com as fotos dos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e da Argentina, Javier Milei - Patrícia de Melo Moreira e Juan Mabromata/AFP

Realmente, Lula deveria deixar de birra. Que tal propor um sarau de reconciliação, tendo como convidados, além dos dois, a família Bolsonaro, o Steve Bannon e toda a turma da internacional da extrema direita?
Delane José de Souza (Belo Horizonte, MG)

Bolsonaro e Kassab
Negar a força política de Gilberto Kassab no estado de São Paulo é negar o óbvio. O governador sabe disso e sabe também que só a força do inelegível não seria suficiente para sua eleição. ("Tensão entre Bolsonaro e Kassab desde a Presidência pressiona Tarcísio", Política, 8/6)
Geronimo Aparecido Dalperio (Álvares Machado, SP)

Tarcísio está se destacando por fazer um grande governo, capaz de rever eventuais erros, e se mostrando um democrata. Tem de tomar cuidado com as críticas de extremistas tanto de direita, como de esquerda que querem manter seus líderes autoritários em destaque e no poder.
Carlos Eduardo Cunha (São Paulo, SP)

A falta de compromisso com a sociedade, a nação e consigo mesmo, é a característica marcante da maioria dos políticos - movidos pelo desejo de poder —cujo psiquismo amoral nem Freud ousou estudar. Resta saber o que Kassab fará com Ratinho Jr., que desponta à Presidência da República.
Nelson Vidal Gomes (Fortaleza, CE)

Boulos
Dar casas? Alguém paga por elas. Nos sufocam com tantos impostos para manter políticas populistas. ("Boulos critica bancos, defende sem-teto e vê Marta dar indireta a Nunes em evento em SP", Política, 8/6)
Arno Costa (São Paulo, SP)

São Paulo tem a oportunidade de mostrar que erraram ao eleger o Tarcísio. E conquistar o status de cidade sofisticada e com visão do futuro. Boulos vem para mudar a cidade.
Marcelo Magalhães (Rio de Janeiro, RJ)

Israel
Ele morreu de tristeza, as crianças estão morrendo por bombas, debaixo de escombros, fogo, fome. ("Pai de refém do Hamas morre horas antes do resgate do filho", Mundo, 9/6)
Weligton Medeiros (Recife, PE)

Breve, a extinção do Hamas.
Erivaldo Pereira de Lima (Lorena, SP)

O resgate destes reféns justifica o prosseguimento da guerra, até a destruição total do terrorismo. ("Israel resgata quatro reféns vivos em operação militar na Faixa de Gaza", Mundo, 8/6)
Maria Cecilia C. Silva (São Paulo, SP)

Todos os reféns, não apenas esses 4, já poderiam ter sido libertados se Netanyahu negociasse. Ele não liga para os reféns, as IDF já fuzilaram 3 a sangue-frio. Tudo o que Netanyahu diz sobre os reféns é discurso hipócrita.
Ricardo Knudsen (São Paulo, SP)

Antonio Prata
Bem, pelo menos uma família o bolsonarismo conseguiu reunir. ("Eu tô sabendo, pessoal", Antonio Prata, 8/6)
Vanderlei Vazelesk Ribeiro (Rio de Janeiro, RJ)

Apesar de sempre ter admirado a beleza natural de Florianópolis, não me surpreendo quando é chamada de capital da extrema-direita. Tenho ótimas lembranças de lá, mas nunca deixei de perceber que o racismo e o preconceito são características do lugar.
Antonio Catigero Oliveira (Curitiba, PR)

Desvincular Orçamento
Vamos parar de pagar mais de 1 bilhão de reais anuais de juros e serviços da dívida para rentistas e banqueiros ao invés de mexer no dinheiro da saúde, educação e previdência social? Quanto menor a taxa de juros, mais dinheiro sobra para pagar as despesas. ("Desvincular Orçamento é reforma urgente", Opinião, 8/6)
Maria F Luporini (Campinas, SP)

Em um país com tantas desigualdades e com tanta gente pobre como o Brasil, essa cruzada da Folha pela desvinculação do Orçamento é obscena. O desenvolvimento do país virá com mão de obra qualificada, inovação e produção. Isso só é possível com o investimento do governo, chamado por esta Folha de gastança.
Maurício Borborema de Medeiros (Manaus, AM)

É inevitável. Toda vez que sai um artigo baseado em dados concretos, sem espumas ideológicas, leitores se irritam. Não gostam de pensar, preferem apelar para conceitos gastos como neoliberalismo. As massas não gostam da verdade, preferem se iludir.
Orlando Barroso do Nascimento (São Paulo, SP)

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