Podcast: comentarista analisa Copa do Mundo feminina e chances do Brasil no torneio

Modalidade tem registrado avanços desde último Mundial e agora desafio é consolidar visibilidade

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São Paulo

Nova Zelândia e Noruega dão início nesta quinta-feira (20), às 4h (horário de Brasília), à Copa do Mundo feminina de futebol de 2023. O torneio tem como desafio central consolidar a ampliação da visibilidade que a modalidade experimenta desde a última edição.

Quatro anos atrás, na França, mais de 1 bilhão de pessoas viram pelo menos um minuto das partidas, pela TV ou pela internet, segundo a Fifa; o número representa um aumento de 30% em relação ao Mundial de 2015.

De lá para cá, o futebol feminino registrou recordes de público —os 87 mil torcedores na final da Eurocopa-2022 superam marcas das edições masculinas— e avançou em outros pleitos. A federação dos EUA, por exemplo, decidiu conceder às atletas mulheres a mesma premiação paga aos homens; mas a medida ainda é exceção.

No caso brasileiro, um dos principais avanços foi ter torneios mais organizados, com os principais clubes do país e transmissão regular na TV. Na Copa, a seleção comandada pela sueca Pia Sundhage aposta em uma mistura de jogadoras jovens e experientes (caso da craque Marta) para tentar o título inédito. O time, que não está entre os principais favoritos, estreia na segunda (24), às 8h, contra o Panamá.

O Café da Manhã desta quarta-feira (19) fala das expectativas para a Copa do Mundo. A ex-jogadora e comentarista do SporTV Alline Calandrini analisa a evolução do futebol feminino e conta o que o torcedor pode esperar da seleção.

O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando acima. Para acessar no aplicativo, basta se cadastrar gratuitamente.

O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Gabriela Mayer, Gustavo Simon e Daniel Castro, com produção de Carolina Moraes, Laila Mouallem e Victor Lacombe. A edição de som é de Raphael Concli.

Imagem de capa do podcast Café da Manhã, com o nome do programa escrito sobre vários recortes de jornais. Logos de de Spotify e Folha de S.Paulo podem ser vistas nos cantos
Podcast Café da Manhã - Reprodução
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