Descrição de chapéu O Futuro da Esquerda

Futuro da esquerda é tema de série de reportagens da Folha

Especial aponta impactos e desafios sob novo governo Lula em temas como identitarismo e mudanças nas relações de trabalho

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São Paulo

No ano em que a esquerda volta ao poder no Brasil, o futuro desse campo político é tema de uma nova série que a Folha publica a partir deste sábado (23).

Reportagens e entrevistas vão discutir impactos e desafios da esquerda em meio a profundas transformações políticas e sociais, como o crescimento da extrema direita e o amplo alcance das redes sociais e do trabalho por aplicativos.

multidão de vermelho e em primeiro plano mão agita tecido vermelho
Multidão presente na terceira posse presidencial de Lula (PT), que marca a volta da esquerda ao poder - Gabriela Biló-1.jan.23/Folhapress

A série "O Futuro da Esquerda" tratará de temas como o espaço dessa visão política no governo do presidente Lula (PT), os dilemas impostos pelas chamadas pautas identitárias, a divisão no mundo sobre questões de costumes e a relação com evangélicos.

Também serão abordados os resultados obtidos por governos de esquerda e desafios com a nova dinâmica no mundo do trabalho.

O conteúdo da série será exclusivo para assinantes. Na semana de lançamento, a Folha tem uma oferta para que os leitores tenham acesso a todos os capítulos em primeira mão, com pagamento de R$ 9,90 por mês ao longo de um ano (67% de desconto).

Após uma sequência de derrotas, a esquerda voltou ao governo no Brasil e em outros países da América Latina com posições diferentes entre seus representantes em temas como a guerra da Ucrânia.

Nos últimos anos, essa visão política também ganhou projeção em alas do Partido Democrata dos Estados Unidos, embora o presidente Joe Biden seja representante de um segmento mais moderado da legenda.

Apesar do fôlego representado pelas vitórias eleitorais recentes, o cenário ainda é desafiador para a esquerda. Líderes de direita que ameaçaram a democracia em anos recentes, como Jair Bolsonaro (PL), seguem com apoio de parcelas consideráveis da população.

A expansão das plataformas digitais impõe dilemas para além do sistema político. Ela gera uma massa de trabalhadores autônomos, precarizados e dispersos, um desafio para partidos forjados numa relação estreita com o sindicalismo.

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