Dividida entre a Argentina e o Chile, a Patagônia é uma região marcada por paisagens inóspitas, com grandes geleiras, lagos e montanhas.

O que fazer: Os principais pontos de partida para o destino são San Martin de Los Andes, El Calafate e Ushuaia, na Argentina, e o parque de Torres del Paine, no Chile.

A região tem grandes geleiras, lagos e montanhas cobertas de neve, que no verão também se enchem de vegetação verde. Por lá, é possível praticar esportes radicais, fazer trilhas e esquiar, mas também vale apenas um tomar chocolate quente e admirar a paisagem.

Como chegar: Os aeroportos de Buenos Aires (Aeroparque e Ezeiza) conectam os voos vindos do Brasil com os destinos da Patagônia. De lá, é possível voar para Viedma, Bariloche, El Calafate, Puerto Madryn e Río Gallegos (próximo do parque Torres del Paine e de Ushuaia).

Quando ir: Se o objetivo da viagem for praticar esportes de neve, o inverno, entre julho e setembro, é a melhor época. Porém, o frio é muito intenso, principalmente em Ushuaia, o que prejudica outros passeios. Para uma viagem de trilhas e contemplação da natureza, a melhor época é o verão, de novembro a fevereiro, quando ainda faz frio, mas a temperatura é bem mais agradável.

Moeda: Na Argentina se usa o peso argentino (R$ 1 equivale a 9,37 pesos), enquanto no Chile a moeda é o peso chileno (R$ 1 equivale a 164 pesos). Em algumas regiões mais isoladas da Patagônia pode ser difícil trocar dinheiro, então é indicado comprar a moeda local no aeroporto, quando chegar a Buenos Aires para as conexões. Os hotéis costumam aceitar dólar, mas as moedas locais são importantes para pagar as entradas nos parques, compras e alimentação.

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