Único fundador do Salgueiro vivo, Sabiá, 87, desfila no chão
Com 87 anos, Djalma Sabiá desfilou neste domingo no chão numa das últimas alas da escola Acadêmicos do Salgueiro. A escola da Tijuca foi a segunda a passar na Marques de Sapucaí neste primeiro dia de desfiles do Grupo Especial do Rio.
Acompanhe minuto a minuto os desfiles no Rio
Veja a cobertura completa do Carnaval
Está pulando o Carnaval? Mande seu relato!
Fotografe com Instagram sua folia e envie para Folha
Colunistas comentam o "Carnaval do merchandising"
Bancada pela revista 'Caras', Salgueiro não tem 'celebridade'
Estreante, Inocentes de Belford Roxo faz desfile morno no Rio
"Tenho disposição o ano inteiro. Não ia ser agora que ela faltar. Vou dançar e sambar até o final", disse o salgueirense, único fundador vivo do Salgueiro.
Ele integrou a ala de compositores da agremiação e compôs diversos sambas enredos da escola. Um dos mais famosos foi o de 1964, quando a escola obteve o 2º lugar com o samba "Chico rei". A música foi regravada por Martinho da Vila em 2002.
Sabiá foi casado com a passista Estandília, porta-bandeira do Salgueiro nos anos 60 e 70.
A escola da Tijuca conta com um dos maiores orçamentos do Grupo Especial (R$ 8 milhões) para contar a busca da humanidade pela fama ao longo dos séculos. O Salgueiro foi patrocinado pela revista "Caras".
Livraria da Folha
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade
Acompanhe toda a cobertura dos blocos, festas e desfiles do Carnaval 2018, desde os preparativos
Tire as dúvidas sobre formas de contaminação, principais sintomas e o processo de imunização
Folha usa ferramenta on-line para acompanhar 118 promessas feitas por Doria em campanha