Alckmin acompanha manifestação em SP do Palácio dos Bandeirantes
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) acompanha a manifestação em Pinheiros (zona oeste de SP) de seu gabinete no Palácio dos Bandeirantes pela televisão.
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Alckmin conversou agora à tarde com o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella, que relatou o aparente clima de tranquilidade entre manifestantes e a Polícia Militar, ao contrário do que ocorreu na última quinta-feira.
Os principais assessores da Subsecretaria de Comunicação do governador estão monitorando a cobertura feita na internet e nas TVs, que vêm exibindo imagens ao vivo, para manter Alckmin informado dos rumos da passeata.
O governo está preocupado em não repetir as cenas de confronto da semana passada e determinou que a PM aja estritamente para evitar novas depredações.
O próprio governador também vem mantendo contatos diretos com o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT). Equipes do governo e da prefeitura também conversam sobre a manifestação.
No final da tarde, Alckmin recebeu o secretário dos Transportes, Saulo Abreu Filho. De manhã, o governador esteve em Campinas (SP), e afirmou que a utilização de balas de borracha está proibida em protestos.
CONFRONTO
Na última quinta-feira (13), o confronto entre manifestantes e PMs começou quando a polícia tentou impedir o grupo de prosseguir a passeata contra o aumento dos ônibus pela rua da Consolação e chegar à avenida Paulista, uma das vias mais importantes da cidade e que dá acesso a diversos hospitais.
Com isso, houve bombas de gás lacrimogêneo e tiros de borracha disparados contra os manifestantes, que atiravam pedras e outros objetos.
Na sexta-feira (7), o segundo dia de protestos, os manifestantes fecharam a pista local da marginal Pinheiros, na zona oeste de São Paulo por volta das 19h20.
Policiais que acompanhavam os manifestantes usaram bombas de gás lacrimogênio e tiros de borrachas para dispersar os cerca de 800 manifestantes.
O grupo havia se concentrado na avenida Faria Lima e seguiu pela avenida Eusébio Matoso até a marginal Pinheiros, onde bloquearam as pistas expressa e local no sentido Castello Branco.
No primeiro dia de protestos (6), os manifestantes chegaram a bloquear a avenida Paulista.
Para conter o movimento, a PM usou gás lacrimogênio e tiros de bala de borracha para reprimir a manifestação, o que provocou correria. A Força Tática esteve no local.
Os organizadores apontam que ao menos 30 pessoas ficaram feridas.
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