Protestos bloqueiam a Castello Branco, a Anhanguera e a Cônego
As rodovias Castello Branco, Anhanguera, Cônego Domênico Rangoni, Dutra e Rodoanel tinham trechos bloqueados por volta das 19h10 desta quinta-feira devido a manifestações. Atos acontecem também na capital paulista, onde vias importantes como a Paulista e a 23 de Maio também têm bloqueios.
Na Castello Branco, um grupo de pessoas fechava os dois sentidos da via no km 22, na região de Carapicuíba, na Grande São Paulo. Com isso, a concessionária responsável pela rodovia aponta lentidão entre o km 20 e o km 21, no sentido interior, e entre o km 25 e o km 21, no sentido São Paulo.
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Na Anhanguera, a interdição também estava nos dois sentidos, na altura do km 58, em Jundiaí (a 58 km de São Paulo. O bloqueio na via começou por volta das 18h10 e causava cerca de 3 km de filas nos dois sentidos, por volta das 19h.
Na Cônego Domênico Rangoni havia um protesto no km 268, na região de Cubatão (no litoral de SP) bloqueando os dois sentidos. A Anchieta fechou preventivamente no km 55, por conta do mesmo protesto, que pode atingir a via.
Ainda na Anchieta, havia um outro bloqueio preventivo no km 18, em São Bernardo do Campo (na Grande São Paulo), devido à uma manifestação que ocorria em área urbana, e que poderia chegar a qualquer momento a rodovia.
Na via Dutra, a concessionária responsável apontava bloqueio no km 149, em São José dos Campos (a 87 km de São Paulo). Com isso, havia lentidão entre o km 148 e o km 149, no sentido Rio, e entre o km 145 e o km 149, no sentido da capital paulista.
No Rodoanel, havia bloqueio no km 16, na altura do Osasco (na Grande São Paulo), nos dois sentidos, desde as 18h30, o que provocava 3 km de filas no sentido Régis e mais 4 km no sentido Bandeirantes.
TARIFA
O Movimento Passe Livre, que organiza parte dos protestos das últimas semanas, comemorou a redução de R$ 3,20 para R$ 3 na capital paulista, mas afirmou que agora vai lutar para conseguir tarifa zero no transporte público. Ao anunciarem a redução, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito Fernando Haddad (PT) disseram que investimentos serão reduzidos.
Seguindo a cidade de São Paulo, outros municípios também decidiram reduzir as tarifas do transporte público, como as cidades do ABC, Guarulhos, Carapicuíba, Osasco, entre outras. Capitais de outros Estados também optaram pela redução, como Rio de Janeiro, Curitiba, Natal, Campo Grande, Belo Horizonte, entre outras.
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