Manifestantes bloqueiam a Régis; shopping fecha cancelas em SP
Um grupo de 1.000 manifestantes bloqueou a rodovia Régis Bittencourt no km 270, trecho de Taboão da Serra (na Grande São Paulo), no começo da tarde deste domingo. A via foi liberada às 12h50.
Após a desocupação, o grupo se concentrou próximo ao shopping Taboão da Serra. O estabelecimento chegou a fechar as cancelas de entrada do estacionamento como medida de segurança, informou a assessoria do shopping, mas também já foram liberadas.
Manifestação pelo fim da violência faz passeata na zona oeste de SP
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De acordo com a concessionária Autopista, que administra a Régis, a manifestação é pacífica e não causou grandes transtornos ao tráfego, causando apenas 1 km de filas durante a interdição.
Segundo a Polícia Militar, os manifestantes protestam pela melhoria do transporte público e por moradia. Equipes de policiamento estão no local para monitorar o trajeto do grupo.
ZONA OESTE
Uma manifestação com ao menos 250 pessoas faz uma passeata na zona oeste de São Paulo desde o fim da manhã deste domingo.
Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), os manifestantes estavam em marcha na avenida Henrique Chamma com a rua Professor Geraldo Ataliba, no Itaim Bibi.
Eles seguiam pela avenida Juscelino Kubitschek, sentido Ibirapuera, ocupando a calçada e uma faixa da direita. Por volta das 13h15 eles chegaram ao parque Ibirapuera. Não havia registro de lentidão no local, informou a companhia.
De acordo com a Polícia Militar, a manifestação denominada "Dia D pelo Fim da Violência e Impunidade" protesta a favor da redução da maioridade penal. O grupo começou a se concentrar às 10h em frente ao parque do Povo.
Os manifestantes, que seguem pacificamente, usam cartazes, panfletos e apitos, segundo a CET.
Em São Paulo, estão programados protestos para as 16h na capital e em Campinas, além de outros no Rio de Janeiro e Brasília. A maioria é contra a Copa das Confederações e a violência.
SÁBADO
Na tarde de sábado (29), dois grupos de manifestantes bloquearam a avenida Paulista, na altura do Masp, e liberaram a via após cerca de uma hora de protesto.
Um dos grupos protestava contra a Copa das Confederações e por melhorias nos serviços de saúde, e o outro pedia a prisão de condenados no mensalão.
Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), os dois grupos somavam cerca de 300 pessoas.
SEXTA-FEIRA
Na sexta-feira (28), a avenida Paulista também foi palco de protestos contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB), o deputado Marco Feliciano (PSC) e o Ato Médico, que regulamenta a profissão.
Os atos foram pacíficos e não ocasionaram grandes problemas ao tráfego. As cerca de 500 pessoas se juntaram no largo do Arouche e fizeram uma marcha pela Barão de Itapetininga, praça da República e praça Roosevelt.
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