Após novo protesto, policiais civis ameaçam entrar em greve em SP
Cerca de cem policiais civis fizeram um protesto na tarde desta terça-feira na zona sul de São Paulo. O ato reuniu investigadores, escrivães e agentes penitenciários que se reuniram no parque do Povo por cerca de duas horas. Por volta das 18h20, o local já estava liberado.
Segundo João batista Rebouças, presidente do Sipesp (Sindicato dos Investigadores de Polícia de SP), a categoria estabeleceu o prazo até o dia 31 de julho para que as negociações com o governo estadual progridam, caso contrário, os policiais devem entrar em greve por tempo indeterminado.
Entre as reivindicações estão o pagamento de salário de nível superior aos escrivães e investigadores, reestruturação e valorização das demais carreiras, incorporação do auxílio local de exercício para ativos e inativos, aposentadoria especial e carreira jurídica para os delegados.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) já havia dito no início do mês que o governo está de portas abertas para dialogar com o grupo. Rebouças afirmou que o governo propôs uma reunião, mas a proposta foi negada pela categoria porque não contaria com a presença de Alckmin.
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