Depoimento: Pitúconha não dá barato, afirma repórter
Caro leitor, sinto lhe frustrar, mas a Pitúconha não dá barato. Acho. Por dever de ofício, tomei alguma(s) dose(s) para relatar a experiência.
Como a Folha orienta a checar a informação com mais de uma fonte, tomei, então, mais de uma dose. Acho que umas três ou quatro. Não sou o maior fã de pinga, mas topei o desafio.
Aqui, bebo e escrevo ao mesmo tempo. Já faz uns dez minutos desde o último copo e, até agora, nenhuma viagem daquelas que dizem que você tem quando fuma (não a raiz, mas a flor).
De vez em quando, vejo minha mãe me olhando meio indignada, mas acho que isso não faz parte de delírio. Ela já era contra o teste quando eu estava sóbrio.
No mais, sinto-me como da última vez que tomei cachaça sem "especiaria": um pouco tonto, rindo por tudo e com o raciocínio leeento...
Quanto aos usos medicinais não comprovados, uma coisa eu garanto: a Pitúconha não cura gripe nem tendinite.
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