Ribeirão Preto diz que ainda não terá internação compulsória
Iniciado na última segunda-feira na capital paulista, o programa de internação compulsória de viciados em drogas, do governo do Estado, ainda é tratado com cautela em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo).
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Segundo o psiquiatra Alexandre Firmo de Souza Cruz, o município vai observar primeiro como o serviço funcionará na capital.
Uma equipe de plantão composta por um juiz, um advogado e técnicos de saúde avalia cada caso próximo à área da cracolândia, em São Paulo.
Se o psiquiatra indicar internação ao viciado e o médico recusar, o caso é decidido pelo juiz. Se o juiz concordar, o viciado é levado para internação.
De acordo com a gestão Geraldo Alcmkin (PSDB), o serviço será ampliado para todo o Estado.
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