Taison é negociado por R$ 40 milhões, e Shakhtar contrata 10º brasileiro
O atacante Taison foi negociado por US$ 20 milhões (equivalente hoje a R$ 40 milhões), mas permanecerá no futebol ucranianano.
O jogador brasileiro, que se destacou no Inter-RS, estava no Metalist Kharkiv desde 2010 e agora será mais um brasileiro no Shakhtar Donetsk. Seu contrato é de cinco anos.
Gleb Garanich - 3.nov.11/Reuters | ||
O atacante Taison comemora gol pelo Metalist Kharkiv; ex-jogador do Inter acertou com o Shakhtar |
Nesta temporada, Taison soma 13 gols em competições europeias e 25 no campeonato ucraniano. O atacante completa 25 anos no domingo (dia 13).
O Shakhtar conta no seu elenco com outros nove brasileiros: os meio-campistas Fernandinho, Willian, Douglas Costa, Alan Patrick, Alex, Bruno e Ilsinho e os atacantes Luiz Adriano e Dentinho.
A equipe ucraniana ainda conta com o atacante Eduardo, que nasceu no Rio, mas se naturalizou croata.
Classificado para as oitavas de final da Copa dos Campeões, o Shakhtar lidera com folga o campeonato nacional com 51 pontos, 13 à frente do vice, o Dnipro. O Metalist é o quarto, com 36.
WILLIAN
O ex-atacante do Corinthians Willian virou alvo de críticas do técnico do Shakhtar, Mircea Lucescu, após atrasar seu retorno das folgas de fim de ano.
"Estamos também esperando Willian com impaciência. Gostaria que ele regressasse e se comportasse como tem se comportado até agora - como um profissional e um homem decente. Gostaria que ele resolvesse os seus problemas de modo civilizado aqui, em Donetsk, e não por telefone. Eu tenho grande respeito por ele, afinal nós o trouxemos para cá quando ele tinha apenas 18 anos de idade, trabalhamos muito juntos. Não gostaria de vê-lo influenciado pelas pessoas que o cercam e que, para falar a verdade, provavelmente não lhe dão conselhos muito acertados", disse em entrevista publicada no site oficial da equipe ucraniana.
"Não gostaria de ver se repetindo a mesma situação que tivemos com o Matuzalém, o Elano e até com o Ilsinho, que se demitiu e depois acabou mudando de ideia, tirou suas próprias conclusões e decidiu voltar. Mesmo Brandão, que quis muito ir embora, dois anos depois não parava de telefonar para cá e perguntar como fazer para voltar. Ele [Willian] deve recusar os conselhos das pessoas que o cercam. Acho que essa gente não está interessada em o ajudar, pelo contrário, não estão lhe fazendo nada de bom. Com ou sem ele, o Shakhtar seguirá em frente", completou.
Sergei Supinsky - 19.out.11/France Presse | ||
Willian comemora gol contra o Zenit pela Copa dos Campeões |
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