No Japão, F-1 lamenta morte de piloto espanhola
O final de semana em Suzuka não começou como Fernando Alonso imaginava. Na pista, o espanhol terminou o primeiro dia de treinos livres para o GP do Japão de F-1 apenas com o décimo tempo na sessão vespertina.
Fora, recebeu a notícia da morte de sua amiga, a ex-piloto de testes da Marussia, Maria de Villota, encontrada morta em um hotel em Sevilha.
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Sergio Perez/Reuters |
A ex-piloto espanhola Maria de Villota |
"Tirei o capacete há dois minutos e meu empresário me contou o que tinha acontecido", disse o ferrarista, nos boxes da equipe, logo depois de descer do carro.
"Não sei nem o que dizer. É difícil acreditar. Só nos resta rezar por Maria e por sua família. Ela era muito querida por todos nós", lamentou Alonso.
Seu compatriota, Pedro de la Rosa, piloto de testes da Ferrari, também lamentou a morte da ex-piloto de 33 anos.
"Acabei de saber, estamos todos muito tristes. Maria era uma grande amiga nossa, de todos os pilotos, e conheço sua família há pelo menos 30 anos. É uma notícia realmente muito triste", afirmou o piloto da Ferrari.
Pelo paddock de Suzuka, que neste domingo recebe o GP do Japão, as reações foram semelhantes.
"Maria teve uma experiência tão trágica e ainda assim ela tinha a coragem de mostrar sua cara e falar sobre tudo o que aconteceu", disse Monisha Kaltenborn, chefe da Sauber.
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