Judô brasileiro quer cinco medalhas, uma a mais que no Mundial anterior
A expectativa da delegação brasileira de judô, que terá 18 atletas em Astana, no Cazaquistão, é obter cinco medalhas, uma a mais em relação ao Mundial do ano passado, em Cheliabinsk (Rússia).
Na cidade russa, as mulheres obtiveram três pódios e os homens, apenas um, com Rafael Silva no peso-pesado.
Ele é desfalque na competição, que começa na madrugada desta segunda-feira, por motivo de lesão.
A confederação brasileira quer que a equipe masculina tenha uma participação mais expressiva e fature, pelo menos, duas medalhas.
Apesar de ficar cerca de dois anos afastado de grandes competições e ser apenas o 66º do ranking, o experiente Leandro Guilheiro, 32, pode ser um trunfo.
Duas vezes medalhista olímpico de bronze, ele volta à seleção na categoria meio-médio (até 81 kg). Além dele, Victor Penalber também disputa o mesmo peso.
Outras chances de pódio no masculino são Charles Chibana (no meio-leve, até 66 kg) e David Moura (no pesado, acima de 100 kg).
As mulheres, que têm sido mais constantes em nível mundial, têm em Érika Miranda (meio-leve, até 52 kg) e Mayra Aguiar (meio-pesado, até 78 kg) as melhores apostas.
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