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Palmeiras evoca histórico de Scolari na estreia na Sul-Americana
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JOSÉ RICARDO LEITE
RENAN CACIOLI
DE SÃO PAULO
Depois da Libertadores de 1999, Palmeiras e Luiz Felipe Scolari nunca mais foram os mesmos em torneios internacionais, o que faz da partida de hoje a retomada de uma parceria quase impecável.
Juntos, eles tentarão recomeçar de onde pararam, em 2000, com o vice-campeonato da Libertadores. Dez anos depois, o adversário é o Vitória, na Copa Sul-Americana.
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Na primeira passagem do treinador pelo clube, entre 1997 e 2000, o Palmeiras foi finalista em todos os campeonatos de ponta jogados contra clubes estrangeiros.
Em mais de três anos, a equipe ganhou a principal taça de sua galeria, a Libertadores de 1999, e, na temporada anterior, a Copa Mercosul, que representava a Copa Sul-Americana daquela época.
Ficou ainda com três vices --Mercosul e Mundial (1999) e Libertadores (2000).
Desfeita a parceria, Palmeiras e Scolari naufragaram em competições internacionais, levando-se em conta somente a trajetória em clubes do técnico, que foi campeão mundial com a seleção brasileira em 2002.
O clube paulista disputou oito campeonatos contra times de fora do país. O máximo que conseguiu foi outro vice da Mercosul, ainda em 2000, sob o comando de Marco Aurélio, e ser semifinalista da Libertadores de 2001, quando caiu com Celso Roth diante do Boca Juniors.
Em termos de aproveitamento, Emerson Leão também fez boa campanha na Libertadores de 2006, mas, por questões políticas, foi despedido antes das oitavas.
Já Scolari disputou dois torneios significativos pelo Cruzeiro após deixar o Palmeiras e antes de assumir o selecionado brasileiro. Coincidentemente, foi eliminado pelo antigo clube nas quartas de final da Mercosul (2000) e da Libertadores (2001).
Quando saiu de Portugal e assumiu o Chelsea, Scolari classificou o time inglês com a segunda vaga do grupo na Copa dos Campeões da Europa, porém foi demitido antes das oitavas de final.
No Bunyodkor, do Uzbequistão, parou nas quartas de final da Copa dos Campeões da Ásia, em 2009.
A dependência de ambas as partes é apenas mais um fator que torna o confronto de hoje tão importante.
Palmeiras e Scolari não sabem o que é vencer há cinco partidas. Nada melhor do que a velha sintonia para quebrar o incômodo jejum.
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