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07/01/2003
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11h14
O Japão está disposto a trabalhar com outros países para preparar um tratado internacional que proíba a clonagem humana, declarou hoje o vice-ministro encarregado da política científica e tecnológica, Hiroyuki Hosoda.
Hosoda propôs que a ONU (Organização das Nações Unidas) ministrem rapidamente discussões sobre uma lei para a questão. O vice-ministro comentou o anúncio, feito pela empresa Clonaid, que dois bebês clonados já teriam nascido na América e na Europa. "Este tipo de coisa acontece porque não existe um tratado internacional", disse.
A ministra japonesa de Educação, Ciência e Tecnologia, Atsuko Toyama, por sua vez, avaliou que as afirmações da empresa, ligada à seita Movimento Raeliano, "carecem de fundamento científico" e não merecem ser comentadas.
Mas ela ressaltou que a clonagem humana "perturba a ordem social e atenta contra a dignidade humana".
A Clonaid não apresentou provas do nascimento de clones. Ontem, o jornalista norte-americano Michael A. Guillen, que deveria supervisionar os testes de DNA, alegou que o anúncio pode ser uma farsa.
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Japão quer tratado internacional que proíba clonagem humana
da France Presse, em TóquioO Japão está disposto a trabalhar com outros países para preparar um tratado internacional que proíba a clonagem humana, declarou hoje o vice-ministro encarregado da política científica e tecnológica, Hiroyuki Hosoda.
Hosoda propôs que a ONU (Organização das Nações Unidas) ministrem rapidamente discussões sobre uma lei para a questão. O vice-ministro comentou o anúncio, feito pela empresa Clonaid, que dois bebês clonados já teriam nascido na América e na Europa. "Este tipo de coisa acontece porque não existe um tratado internacional", disse.
A ministra japonesa de Educação, Ciência e Tecnologia, Atsuko Toyama, por sua vez, avaliou que as afirmações da empresa, ligada à seita Movimento Raeliano, "carecem de fundamento científico" e não merecem ser comentadas.
Mas ela ressaltou que a clonagem humana "perturba a ordem social e atenta contra a dignidade humana".
A Clonaid não apresentou provas do nascimento de clones. Ontem, o jornalista norte-americano Michael A. Guillen, que deveria supervisionar os testes de DNA, alegou que o anúncio pode ser uma farsa.
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