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27/09/2001
-
08h45
Em 1996 foram criados dois tipos de seqüenciais. O mais comum no Brasil e o que fornece diploma de nível superior em menos tempo é chamado de formação específica. O outro -de complementação de estudo- é dirigido principalmente para quem já tem experiência ou é formado e só dá direito a um certificado.
Após o término do curso de formação específica, o aluno pode aproveitar as disciplinas cursadas e obter um diploma de graduação com mais dois anos de estudo. É o que acontece com os cursos modulares, em que há um planejamento prévio dessas equivalências pela instituição de ensino.
Quem opta por se formar em dois anos deve saber que, como os seqüenciais oferecem disciplinas muito específicas, as possibilidades de mudança são pequenas depois que se ingressa no mercado. Por isso os cursos agradam mais quem já têm experiência anterior.
Segundo Ernesto Melgar, coordenador de seqüenciais da Unisa (Universidade Santo Amaro), apenas 15% dos alunos de cursos de formação específica não trabalham. Na Anhembi-Morumbi, dos 2.500 estudantes, 72% atuam em área relacionada ao curso.
Josmar Vieira Machado, 29, que era gerente comercial, resolveu fazer o seqüencial de gestão e planejamento de marketing e vendas. Ele afirma gostar muito do curso, mas não o indica para quem nunca esteve no mercado de trabalho. "Você aproveita melhor o curso quando já tem alguma experiência", diz Machado.
Escolher um curso relacionado com algum hobbie também pode ser uma forma de não se arrepender depois. Sérgio Nasser, por exemplo, trabalhava com vendas e era webdesigner nas horas vagas. No ano passado, começou o curso de criação e desenvolvimento de websites, e hoje faz alguns projetos na área.
Para quem pretende atingir cargos mais altos, a graduação pode ser mais indicada. De acordo com a headhunter Laís Passarelli, especializada em contratar executivos, são mais aconselhados os cursos de graduação, seguidos de uma pós em uma área específica. (AN)
Fovest - 27.set.2001
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Cursos seqüenciais limitam a área de atuação
da Folha S.PauloEm 1996 foram criados dois tipos de seqüenciais. O mais comum no Brasil e o que fornece diploma de nível superior em menos tempo é chamado de formação específica. O outro -de complementação de estudo- é dirigido principalmente para quem já tem experiência ou é formado e só dá direito a um certificado.
Após o término do curso de formação específica, o aluno pode aproveitar as disciplinas cursadas e obter um diploma de graduação com mais dois anos de estudo. É o que acontece com os cursos modulares, em que há um planejamento prévio dessas equivalências pela instituição de ensino.
Quem opta por se formar em dois anos deve saber que, como os seqüenciais oferecem disciplinas muito específicas, as possibilidades de mudança são pequenas depois que se ingressa no mercado. Por isso os cursos agradam mais quem já têm experiência anterior.
Segundo Ernesto Melgar, coordenador de seqüenciais da Unisa (Universidade Santo Amaro), apenas 15% dos alunos de cursos de formação específica não trabalham. Na Anhembi-Morumbi, dos 2.500 estudantes, 72% atuam em área relacionada ao curso.
Josmar Vieira Machado, 29, que era gerente comercial, resolveu fazer o seqüencial de gestão e planejamento de marketing e vendas. Ele afirma gostar muito do curso, mas não o indica para quem nunca esteve no mercado de trabalho. "Você aproveita melhor o curso quando já tem alguma experiência", diz Machado.
Escolher um curso relacionado com algum hobbie também pode ser uma forma de não se arrepender depois. Sérgio Nasser, por exemplo, trabalhava com vendas e era webdesigner nas horas vagas. No ano passado, começou o curso de criação e desenvolvimento de websites, e hoje faz alguns projetos na área.
Para quem pretende atingir cargos mais altos, a graduação pode ser mais indicada. De acordo com a headhunter Laís Passarelli, especializada em contratar executivos, são mais aconselhados os cursos de graduação, seguidos de uma pós em uma área específica. (AN)
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