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27/09/2001
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08h55
Os cursos seqüenciais, idealizados pelo intelectual e então senador Darcy Ribeiro, foram criados pela Lei de Diretrizes e Bases de 1996. Em 1999, foram regulamentados e as instituições de ensino puderam começar a ministrá-los.
A idéia surgiu para ampliar o acesso da população ao ensino superior. Para isso, foi utilizado o modelo norte-americano dos "colleges", em que o estudante, depois de sair do equivalente ao ensino médio no Brasil, estuda dois anos, recebe um diploma e então decide se vai para o mercado ou continua nos estudos universitários. "Nós queríamos trazer para o ensino superior quem não teve oportunidade ou interesse pela graduação", disse Rubens de Oliveira Martins, do MEC (Ministério da Educação).
O modelo de ensino superior de inspiração francesa, que até então era o único vigente no Brasil, tem a graduação de longa duração como opção exclusiva para quem sai do ensino médio. Ele fornece uma educação mais crítica, ampla e pouco dirigida para o mercado.
No modelo americano, há outras possibilidades de ensino superior além da graduação, e o ensino, apesar de ser mais simples, é mais prático e voltado para o mercado.
Os seqüenciais não devem, entretanto, ser confundidos com as graduações de curta duração que existiram nos anos setenta, e que em apenas dois anos se recebia um diploma de bacharel. (AN)
Fovest - 27.set.2001
Tire suas dúvidas sobre os cursos seqüenciais
Cursos de curta duração podem ser boa opção
Cursos seqüenciais limitam a área de atuação
Universidades estaduais de SP querem criar seqüencial
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MEC regulamentou cursos seqüenciais em 1999
da Folha de S.PauloOs cursos seqüenciais, idealizados pelo intelectual e então senador Darcy Ribeiro, foram criados pela Lei de Diretrizes e Bases de 1996. Em 1999, foram regulamentados e as instituições de ensino puderam começar a ministrá-los.
A idéia surgiu para ampliar o acesso da população ao ensino superior. Para isso, foi utilizado o modelo norte-americano dos "colleges", em que o estudante, depois de sair do equivalente ao ensino médio no Brasil, estuda dois anos, recebe um diploma e então decide se vai para o mercado ou continua nos estudos universitários. "Nós queríamos trazer para o ensino superior quem não teve oportunidade ou interesse pela graduação", disse Rubens de Oliveira Martins, do MEC (Ministério da Educação).
O modelo de ensino superior de inspiração francesa, que até então era o único vigente no Brasil, tem a graduação de longa duração como opção exclusiva para quem sai do ensino médio. Ele fornece uma educação mais crítica, ampla e pouco dirigida para o mercado.
No modelo americano, há outras possibilidades de ensino superior além da graduação, e o ensino, apesar de ser mais simples, é mais prático e voltado para o mercado.
Os seqüenciais não devem, entretanto, ser confundidos com as graduações de curta duração que existiram nos anos setenta, e que em apenas dois anos se recebia um diploma de bacharel. (AN)
Fovest - 27.set.2001
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