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15/04/2008 - 18h31

McCain discursa sobre economia e critica rivais democratas

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Colaboração para a Folha Online

O provável candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, John McCain, ofereceu algumas medidas imediatas e planos de longo prazo para conter a crise econômica norte-americana, em discurso na Universidade Carnegie Mellon, na Pensilvânia.

O assunto é a principal preocupação dos eleitores do país e McCain, que anteriormente admitiu que as questões econômicas não eram o seu forte, discursou sobre a crise e suas possíveis soluções.

"De alguma maneira, nós precisamos fazer uma quebra dos excessos de ambos os partidos políticos", afirmou McCain. "Em algum lugar do caminho, muitos republicanos do Congresso se tornaram impossíveis de diferenciar dos "grandes-gastadores" democratas a quem eles costumavam se opor".

McCain incentivou o Congresso a instituir um feriado dos impostos federais para os combustíveis, suspendendo o imposto federal de 18,4 cents (R$ 0,31) sobre o galão de gasolina e o imposto de 24,4 (R$ 0,41)cents para o diesel do final maio até o início de setembro.

O senador também acusou os rivais democratas Hillary Clinton e Barack Obama de proporem o maior aumento de impostos desde a Segunda Guerra Mundial por não concordarem com os cortes de impostos do governo de George W. Bush.

"Ambos prometem uma grande mudança. Um trilhão de dólares em novas taxas para a próxima década certamente caberia nessa descrição", afirmou o senador republicano. Enquanto senador, McCain votou duas vezes contra o corte dos impostos que agora apóia.

Ele também relembrou seus conselhos para que os EUA parem de aumentar suas reservas estratégicas de petróleo e diminuam a demanda mundial do combustível. McCain afirmou que as duas propostas combinadas reduziriam o preço da gasolina, o que traria um efeito que "ajudaria a levar alívio para a economia norte-americana"

Colaboradores afirmaram que McCain enfrentaria oposição não só no Congresso, mas dos Estados se tentasse implementar suas medidas. O imposto federal da gasolina ajuda a pagar os projetos de construção de novas vias nas cidades.

Uma nova propaganda televisiva transmitida em partes da Pensilvânia e Ohio diz que McCain levará as melhores idéias dos dois partidos (Republicano e Democrata) para criar inovações, investir nas pessoas e criar empregos".

Pouco antes do discurso do republicano, o Departamento do Trabalho divulgou outro símbolo preocupante para a economia: a inflação subiu em maio para perto do triplo do esperado e os custos de alimentação e energia aumentam. Os preços do petróleo alcançaram uma nova marca, a US$ 113 por barril.

McCain também afirmou que o Departamento de Educação deveria trabalhar junto com os Estados para oferecer que os Estados podem ser emprestadores de créditos estudantis.

A longo prazo, McCain ofereceu planos para ajudar a classe média a eliminar o consumo desnecessário, com a simplificação do sistema de impostos e o congelamento de alguns gastos de agências do governo, exceto aquelas de veteranos ou militares.

Mais tarde, assessores do provável candidato republicano disseram que, se todos os planos de corte de impostos previstos forem implantados, o Estado teria um custo de US$ 195 bilhões (R$ 328,77 bilhões).

Com Associated Press

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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