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28/07/2008 - 13h49

Obama lidera por nove pontos; McCain mantém táticas de campanha

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colaboração para a Folha Online

Mesmo após o aumento da vantagem do provável candidato democrata à Casa Branca Barack Obama, seu rival republicano, John McCain, não alterou o seu formato preferido de campanha: pequenos encontros informais nos quais ele conversa com eleitores.

Segundo a última pesquisa do instituto Gallup, a liderança de Obama aumentou para 9 pontos percentuais após sua viagem pela Europa e pelo Oriente Médio, a maior diferença já registrada desde o início da campanha.

McCain, senador do Estado do Arizona pela quarta-vez, almoçou com aliados em Bakersfield, Califórnia, onde planeja pressionar pela retirada da proibição da perfuração em águas costeiras para encontrar petróleo. A prática não é permitida há 25 anos e, segundo McCain, contribuiria para a diminuição da dependência do país em petróleo estrangeiro.

Obama, quem se opõe à busca de petróleo na costa, está em Washington para consultar especialistas em economia sobre maneiras de solucionar a crise norte-americana, uma das questões mais importantes da campanha presidencial.

Enquanto Obama retomou seu discurso sobre economia, McCain continuou a atacar o rival, dizendo que ele não possui qualificações suficientes para liderar o país em tempos de guerra.
Em uma entrevista para a rede de televisão ABC no domingo, McCain afirmou que seu rival não entende o que acontece no Iraque.

"Se tivéssemos feito o que o senador Obama gostaria que tivesse sido feito, teria ocorrido o caos, o genocídio, o aumento da influência iraniana e talvez a Al Qaeda (rede terrorista) conseguisse estabelecer novamente uma base (no Iraque)", acrescentou McCain.

No domingo, o senador republicano Chuck Hagel, de Nebraska, um velho amigo de McCain que acompanhou Obama em sua viagem ao Iraque, pediu que o presidenciável republicano se afaste da acidez nas críticas.

"John é melhor do que isso", disse Hagel, um freqüente crítico da Guerra do Iraque.

Com Associated Press

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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