Crítica: Sobram talento e convicção em 'Monster - Desejo Assassino'
É típico o destino de Patty Jenkins: estreou com enorme força em "Monster - Desejo Assassino" (TC Touch, 0h15). Isso foi em 2003. O filme deu, entre outras coisas, um Oscar de melhor atriz a Charlize Theron.
Depois, tudo o que a diretora Patty Jenkins fez foi para a televisão. Ao que parece, o cinema não tem mais lugar para monstros de verdade.
E o lugar para talentos também não é muito grande. Aqui, o longa-metragem trata de mostrar o que pode haver por trás do "monstro", isto é, a prostituta Aileen Wuornos, assassina de sete homens.
O filme é duro, mas não lhe faltam convicção nem talento. E Charlize faz e acontece (Christina Ricci, que faz sua namorada, Selby, não fica muito atrás).
Livraria da Folha
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade
Publicidade
Publicidade