Humano da Mostra - 26/10
Gilza Veríssimo, 62, fica "sem paciência" para esquentar cadeira de cinema. Sua paixão por filmes é outra. "É tão bonito o material", diz, deslizando a película em 35 mm de poliéster sobre a luva branca. Quando eram de acetato, os rolos quebravam à toa, e ela remendava com durex. Trabalhou por 35 anos montando obras numa produtora "onde até a Vera Fischer ia". Aposentada, Gilza volta ao batente na Mostra para ver se as cópias estão nos trinques. Lamenta a supremacia da tecnologia digital. "É a evolução, né?"
Gabriel Cabral/Folhapress | ||
Gilza Varissimo, revisora de películas |
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