Crítica: Atuação de Bette Davis dá prestígio a 'A Rainha Tirana'
De todos os alemães que chegaram aos EUA fugindo do nazismo, Henry Koster é, talvez, aquele que mais filmou. Mas será difícil dizer que em algum momento impôs sua personalidade.
Filmou comédias, musicais, filmes de guerra e até "O Manto Sagrado".
Nos dramas históricos que dirigiu, arrastava uma máquina de produção pesada como um bonde, caso de "A Rainha Tirana" ("The Virgin Queen", TC Cult, 12h50; 10 anos), feito na Fox –mais em honra a Bette Davis do que à própria Elizabeth 1ª, a retratada do filme.
É interessante notar como esse tipo de filme, em que prestígio do ator ou atriz, mais o personagem-assunto conseguem envelhecer facilmente, a ponto de hoje ser difícil vê-los.
Por que então lembrá-los? Porque no cinema conhecer os erros é mais importante até do que conhecer os acertos.
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