Baterista do AC/DC se declara inocente em acusação de ameaça de morte
O baterista Phil Rudd, da banda de rock AC/DC, se declarou inocente, nesta terça (2), de acusações de ameaça de morte e posse de drogas.
Rudd, 60, que está solto sob fiança desde que foi preso no mês passado, foi liberado de comparecer a uma sessão judicial do tribunal do distrito de Tauranga e foi representado por seu advogado.
Ameaçar alguém de morte na Nova Zelândia pode gerar uma sentença máxima de sete anos de prisão.
A acusação original de tentativa de assassinato foi abandonada por falta de provas por um procurador público da Nova Zelândia, um dia após as acusações terem sido feitas.
Rudd permanece sob fiança, com uma audiência marcada para fevereiro do ano que vem.
Na última audiência, o músico havia chegado atrasado, atacado um segurança e quase enfiado o próprio carro esporte em um caminhão que passava.
O baterista, nascido na Austrália, tem vivido na cidade litorânea de Tauranga, a cerca de 200 quilômetros de Auckland, desde que foi expulso da banda em 1983.
Ele voltou ao grupo em 1994, mas permaneceu na Nova Zelândia, onde tem um restaurante.
O AC/DC lançou seu mais recente álbum, "Rock or Burst", na segunda-feira, após uma ausência de mais de cinco anos.
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