Protagonista ressuscita no último episódio de 'Two and a Half Men'
ATENÇÃO, TEXTO CONTÉM SPOILERS
No último episódio da série americana "Two and a Half Men", que foi ao ar na noite desta quinta (19), o playboy Charlie Harper volta à cena —mas não na pele de Charlie Sheen, ator-problema que, demitido em 2011, fez com que os produtores 'matassem' o personagem em um acidente.
A série do canal CBS revelou que o galã não havia morrido, afinal: tinha traído a esposa (e assediadora) Rose (Melanie Lynskey) e ela fingira sua morte para aprisioná-lo em seu porão durante quatro anos.
Divulgação | ||
Charlie Sheen e Conchata Ferrell em cena da série 'Two and a Half Men' |
Recheado com piadas sobre Charlie Sheen, o episódio segue Alan (Jon Cryer) e Walden (Ashton Kutcher) enquanto Harper tenta se vingar deles por o terem esquecido após sua morte.
Em uma busca sobre o personagem na internet, Walden encontra "um discurso maluco sobre um ex-patrão" (em 2011, após sair da série, Harper chamou os produtores de "palhaços") e várias referências a "sangue de tigre" (que virou o bordão do ator em sua fase pós-"Men").
No entanto, mesmo quando o playboy aparece na porta de casa, depois de fugir pela janela, seu rosto não é mostrado (e ele é logo esmagado por um piano).
Então, para finalizar de vez a série, que durou 12 anos e já foi a mais lucrativa da TV americana, antes da saída de Charlie, outro piano cai sobre a cabeça do cocriador do programa, Chuck Lorre, enquanto a câmera o foca no estúdio, que se diz "vencendo" (outra referência: 'winning' era o bordão de Charlie —o Harper).
Assista à última cena de "Two and a Half Men":
Livraria da Folha
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade