Ratier leva ciganismo para a moda urbana à passarela
Eduardo Anizelli/Folhapress | ||
Desfile da grife Ratier no último dia da SPFW |
Renato Ratier, empresário e DJ por trás da marca que leva seu nome, olhou para a Romênia em busca de inspiração, neste último dia da Sâo Paulo Fashion Week. De lá, trouxe ícones do imaginário local, como vampiros e ciganos e deu cara nova à imagem de seu grife.
Se pelas duas coleções anteriores a Ratier se firmou como uma marca urbana, de roupas com corte simples e decorações mínimas, o caminho para o inverno 2017 é mais decorativo. A jaquetas de alfaiataria de formas soltas foram aplciados patches com símbolos místicos e bordados de lã. Looks esportivos, como os conjuntos os conjuntos de de calça jogging e jaqueta bomber, ganharam volume com largas tramas de tricô.
O veludo ganhou posição de destaque. Apareceu em vestidos longos com detalhes geométricos em devorê e combinados à seda e ao couro em macacões utilitários de luxo.
Livraria da Folha
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade