JPMorgan corta bônus do presidente-executivo pela metade
O Conselho de Diretores do JPMorgan Chase cortou pela metade o bônus anual do presidente-executivo, Jamie Dimon, citando perdas do banco de US$ 6,2 bilhões por operações com derivativos malsucedidas em Londres.
O bônus de Dimon foi reduzido mesmo depois que o JPMorgan, maior banco dos Estados Unidos, divulgou que o lucro líquido no quarto trimestre saltou 53% e foi recorde para o ano de 2012.
O conselho disse que o forte resultado do banco foi o motivo para dar bônus a Dimon, mas que as perdas em Londres fizeram com que a compensação fosse reduzida.
"Como presidente-executivo, Dimon é o responsável em última instância pelas falhas que levaram às perdas na divisão de investimentos", disse o JPMorgan nesta quarta-feira.
O pagamento a Dimon relativo a 2012 foi de US$ 11,5 milhões, incluindo salário de US$ 1,5 milhão e bônus de US$ 10 milhões. Em 2011, ele recebeu US$ 23 milhões, dos quais US$ 21,5 milhões em bônus.
Dimon disse a repórteres em teleconferência que respeita a decisão do conselho.
Livraria da Folha
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade
Calculadoras
O Brasil que dá certo
s.o.s. consumidor
folhainvest
Indicadores
Atualizado em 01/05/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -1,12% | 125.924 | (18h30) |
Dolar Com. | +1,50% | R$ 5,1920 | (17h00) |
Euro | 0,00% | R$ 5,5261 | (17h31) |