Vendedores processam Apple por horas extras
Ex-funcionários de lojas da Apple em Nova York e Los Angeles entraram com uma ação coletiva contra a gigante de tecnologia, acusando-a de forçá-los a esperar por 30 minutos a cada turno para se submeterem a vistorias.
A prática visa evitar furtos, mas o tempo tomado na revista, segundo a queixa, não era compensado no contracheque.
Em um ano, alegam os funcionários, as horas extras não pagas somam US$ 1.500 (R$ 3.410, na cotação de ontem).
A Apple não comentou o processo alegando ser ainda um litígio "em aberto".
A marca tem o maior índice de vendas por metro quadrado no varejo americano, mas seus vendedores recebem menos do que profissionais com índices similares de venda em lojas de outras cadeias.
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