Órgãos defendem seus critérios para concessão
Os órgãos federais envolvidos com as concessões defendem os critérios atuais como forma de redução de custos.
Segundo o Ministério das Minas e Energia, "a prorrogação das concessões nas condições estabelecidas constituiu-se em elemento fundamental para a obtenção da redução nos custos de energia elétrica".
Ainda segundo o ministério, "as medidas tomadas pelo governo visam melhorar a competitividade da indústria brasileira, além de beneficiar todos os consumidores finais com a redução dos valores pagos pela energia elétrica".
A pasta também disse que o valor oficial das indenizações ao setor elétrico é de R$ 19,4 bilhões, como informado na portaria 590/2012.
Ao somar o valor das indenizações previstas nessa portaria, porém, a Folha encontrou o resultado de R$ 21 bilhões.
Além disso, uma medida provisória criou condições para pagamentos extras de indenização, que foram estimados pelo próprio governo em R$ 10 bilhões, ao longo de 30 anos.
A Secretaria Especial de Portos afirmou, em comunicado, que "prorrogar ou não contratos com cláusula de renovação é decisão discricionária do poder público, obedecendo razões de conveniência e oportunidade".
Segunda a nota, os arrendamentos serão analisados caso a caso, "observando a alternativa que atende de forma mais apropriada o interesse público". Embora o governo pretenda relicitar os terminais, a nota afirma que, "em alguns casos, essa alternativa poderá envolver a renovação de contratos".
O Ministério dos Transportes não comentou a situação até a conclusão desta edição.
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