Luz que sobrar do consumo pode ser vendida
Uma das maiores atrações da cogeração está na possibilidade de os empreendimentos venderem o volume excedente de energia às distribuidoras.
No entanto, a legislação brasileira limita a venda a 1 megawatt-hora, o que representa menos de R$ 200 no mercado cativo -o sistema representado pelas concessionárias e para o qual os empreendimentos cogeradores são obrigados a vender.
Segundo Nelson Oliveira, presidente da empresa Ecogen, esse limite tem atrapalhado os projetos no país. Isso porque, se o excesso for menor do 1 MW, é inviável economicamente, e mais do que isso não pode ser vendido.
"Um megawatt é o mínimo e o máximo. Infelizmente, por falta de regulamentação, não podemos fazer projetos mais ambiciosos", diz o executivo.
Sérgio Silva, da Cogen, diz que a associação tem mantido contatos tanto com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) quanto com o Ministério de Minas e Energia para elevar esse volume. "Queremos elevar esse montante para 10 MW."
Livraria da Folha
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade
Calculadoras
O Brasil que dá certo
s.o.s. consumidor
folhainvest
Indicadores
Atualizado em 26/04/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,26% | 126.224 | (11h24) |
Dolar Com. | -0,94% | R$ 5,1150 | (11h27) |
Euro | 0,00% | R$ 5,541 | (11h00) |