Falta de acordos com o governo trava crescimento
Apesar do alto potencial, o crescimento do setor está aquém do esperado.
Para Carlos Silva Filho, diretor-presidente da Abrelpe (Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), o mercado deve ganhar força à medida que os acordos setoriais para a logística reversa sejam fechados entre o governo e as empresas.
Apesar de a lei ter sido aprovada em 2010, apenas o segmento de óleos e lubrificantes teve o seu acordo assinado, dos oito previstos na lei. Duas consultas públicas estão em andamento para a aprovação de acordos nas áreas de embalagens e de lâmpadas fluorescentes.
No ano passado, o mercado de gestão de resíduos no Brasil cresceu 6,5%, movimentando R$ 24,2 bilhões.
Segundo estudo do Iswa (Associação Internacional de Resíduos Sólidos), feito em parceria com a Abrelpe, cerca de US$ 3 bilhões devem ser investidos entre 2014 e 2019 no setor no Brasil.
"Existem muitas especificidades às quais é preciso ficar atento", diz Carlos Alberto dos Santos, diretor-técnico do Sebrae. Ele cita a necessidade de licenciamento ambiental para alguns projetos.
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