Petrobras ameaça rescindir com consórcio que parou obra do Comperj
A Petrobras ameaça rescindir o contrato do consórcio QGIT, formado pelas empresas Queiroz Galvão, Iesa Óleo & Gás e Tecna Brasil, que decidiu paralisar obras de uma unidade do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) alegando dificuldades financeiras.
Em nota divulgada nesta terça-feira (29), a estatal diz que está tomando todas as medidas necessárias para evitar a paralisação, mas afasta a possibilidade de renegociação do contrato, como querem as empreiteiras.
"A Petrobras está em dia com suas obrigações e não concorda com a paralisação das obras", afirmou a companhia.
O consórcio é responsável pelas obras da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), hoje a única instalação do Comperj prevista no plano de negócios da Petrobras. No dia 24, enviou carta à estatal alegando insustentáveis impactos sobre o contrato, decorrentes da crise econômica atual e de seus efeitos no câmbio e no mercado financeiro",
A Petrobras diz que, caso o consórcio mantenha a decisão de paralisar as obras, serão aplicadas as sanções previstas em contrato, incluindo a rescisão. "Neste caso, será realizada uma nova contratação dos serviços remanescentes, buscando-se evitar qualquer impacto no cronograma de entrega da unidade."
A UPGN do Comperj é parte do sistema de escoamento de gás natural do pré-sal.
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