Argentina não deve ampliar acordo de carros com Brasil
AP Photo/Victor R. Caivano | ||
O presidente argentino, Mauricio Macri, que avalia barrar ampliação do acordo automotivo com o Brasil |
Ao contrário do que queria o governo brasileiro, a Argentina não deverá concordar em ampliar o acordo bilateral automotivo neste ano, segundo informações divulgadas pelo jornal "Clarín".
De acordo com o tratado atual, que vence em 30 de junho, para cada US$ 1,50 em peças e carros vendidos para a Argentina, o Brasil precisa comprar US$ 1.
A intenção do governo Dilma era tornar o acordo mais amplo, em direção ao livre-comércio que se pretende estabelecer nos próximos anos.
A Argentina, porém, deverá apresentar uma proposta na próxima segunda-feira (28) para manter os negócios como estão por pelo menos até junho de 2017, ainda segundo o "Clarín".
A intenção do governo de Mauricio Macri é proteger a indústria automotiva argentina. Nos dois primeiros meses do ano, houve queda de 25% na produção de veículos no país. No segmento de carros, o recuo chegou a 27%.
O Brasil é apontado como um dos principais responsáveis pela crise no setor argentino, que teve retração de 43% das exportações em janeiro e fevereiro na comparação com igual período de 2015.
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