Só Venezuela terá ano pior que o Brasil, prevê órgão ligado à ONU
A economia brasileira vai encolher 3,5% neste ano, segundo previsão da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, órgão ligado à ONU). O cenário é menos pessimista que o previsto por analistas consultados pelo BC, que apostam em queda de 3,73% neste ano.
Pelas previsões da entidade para 33 países da América Latina e do Caribe, somente a economia venezuelana terá um ano pior que a brasileira: queda de 6,9%.
O organismo prevê que a região vai encolher 0,6% em 2016, devido à desaceleração dos países emergentes, principalmente a China, à turbulência nos mercados financeiros e à queda nos preços de matérias-primas, especialmente petróleo e minérios.
A demanda interna menor também vai afetar o PIB do conjunto de países, de acordo com a Cepal, que, em dezembro, estimava um crescimento de 0,2% para o bloco.
Pelas novas previsões do órgão, quatro países da América Latina terão retração neste ano –Argentina (queda de 0,8%) e Equador (0,1%) não tinham cenário negativo na estimativa de dezembro.
Levando em conta também os países do Caribe, Trinidad e Tobago terá contração neste ano de 1%. Em relatório de dezembro, a comissão estimava que haveria crescimento em 2016.
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