Amazon quer controlar 'casa Jornada nas Estrelas' com assistente virtual
Mark Lennihan/Associated Press | ||
O Amazon's Echo, assistente virtual que responde a comando de voz de seus usuários |
A Amazon surpreendeu muita gente quando o Echo, um sistema inteligente de reconhecimento de fala, vendido por US$ 180, se tornou sucesso de vendas oferecendo aos compradores uma nova maneira de selecionar música, acender as luzes de suas casas e controlar termostatos por meio de comandos de voz.
Mas a Amazon tem planos muito maiores para a tecnologia que embasa o Echo. Ela quer que o Alexa Voice Service, que serve de base ao Echo, seja um ingrediente de aparelhos instalados em toda a casa e além dela, mesmo que estes não sejam fabricados pela companhia.
A visão de um assistente inteligente e onipresente é algo de que a Amazon compartilha, de uma ou de outra forma, com a maioria das demais grandes empresas de tecnologia, entre as quais Apple, Google e Microsoft. Em companhia de algumas startups, essas empresas consideram seus assistentes inteligentes como uma nova e poderosa maneira de interação entre usuários e seus aparelhos e serviços de Internet –da mesma forma que as telas de toque um dia foram, nos smartphones.
Muitos especialistas em tecnologia acreditam que as pessoas aceitarão a presença de um assistente inteligente em suas vidas, mas que a maioria delas não terá paciência para usar dois ou três deles, cada qual com suas idiossincrasias, regularmente. Como resultado, cada companhia está correndo para integrar seu assistente ao maior número possível de aparelhos e serviços.
A Amazon, por exemplo, quer que o Alexa seja parte de produtos como o Nucleus, um sistema inteligente de intercomunicação dotado de tela de toque e câmera, que chegou ao mercado na semana passada por US$ 249 (ou US$ 199 se você comprar dois ou três de uma vez). Os proprietários do Nucleus podem usar o Alexa para controlar sua musica, ou acompanhar previsões do tempo usando o aparelho.
Em entrevista por telefone, Jonathan Frankel, presidente-executivo da Nucleus, disse que acrescentar o Alexa ao seu produto não requereu muita consideração, porque o sistema torna seu aparelho muito mais útil.
Tradução de PAULO MIGLIACCI
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